Primeiro-Ministro e os dois vices do governo pretendido por Ferro Rodrigues.
Com elevada probabilidade, atenta a situação de emergência nacional:
Ministro da Defesa - Bernardino Soares
Ministra dos Negócios Estrangeiros - Ana Gomes
Ministra da Juventude e do Combate à Toxicodependência - Joana Amaral Dias
Ministro das Obras Públicas - Mário Lino
Ministro da Educação - Manuel Pinho
Quem é o Bernardino Gomes? É o Bernardino Soares? Esse era melhor para a Administração Interna, de tão apaixonado que é pelas amplas liberdades norte-coreanas
ResponderEliminarLapso meu, Tonibler. Obrigado pela correcção. Fui influenciado pela Ana Soares ;)
ResponderEliminarTambém não ficava mal como Ministro da Administração Interna, embora me pareça mais adequado, no contexto, entregar-lhe a pasta que o tornará responsável pela co-definição das políticas de defesa no âmbito da UE e da NATO, de parceria com a sua colega Ana Gomes.
Aliás, os EUA poderiam confiar-lhe logo a missão de negociar com os camaradas da Coreia do Norte uma solução para a crise nuclear. Sempre apostariam em alguém que merece a confiança do regime...
O que fará sentido é a atribuição da segurança interna ao vice PM Jerónimo, e a economia e finanças ao Vice PM Louçâ.
Caro Ferreira de Almeida, desejo-lhe os mais sinceros votos de sucesso nessa sua nova carreira profissional de guionista de filmes de terror!
ResponderEliminarOu é da minha vista ou o Jerónimo também está a fazer corninhos, como o Pinho.
ResponderEliminarMeu caro Zuricher, então se é o nosso embaixador junto da OCDE quem diz, do alto do seus mais altos sentimentos patrióticos (haverá sentido mais patriótico do que o dos embaixadores?), que o PS não terá maioria, e que sendo assim terá que governar com o PCP e o BE, poderemos nós, modestos cidadãos, incapazes de perceber a interpretações inalcançáveis sobre o interesse nacional, duvidar?
ResponderEliminarA única coisa que a nossa intuição nos diz é que deveremos fazer tudo para poupar o PS a tal exercício...
Caro Pi-Erre, a mim parece-me mais um par de bandarilhas. Mas o gesto nada tem de ofensivo: é só o ensaio da investida pós-eleições.
ResponderEliminarSim...até parecem dois vices, mas ao lugar de uma qualquer orquestra...talvez no Afeganistão!
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