quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

As verdades informais...

Se eu, em segredo, convencer um empresário amigo a comprar uma empresa que me "prejudica", para que ela fique em boas mãos, claro que não tenho, nem quero ter, conhecimento formal de qualquer diligência que posteriormente venha a ser feita.
E, se me perguntarem se tive conhecimento formal, nego. Ninguém me enviou a notícia em carta registada com aviso de recepção.
Se me perguntarem se tive conhecimento informal, fujo...

6 comentários:

  1. Se alguém souber que eu sei
    Aquilo que julgam saber
    Saibam que aquilo que sei
    É mais do que posso dizer
    ;)))

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  2. ... são negadas formalmente

    Num problema sem solução
    adensa-se o problema,
    ficando sem resolução
    o incessante dilema.

    Sem conseguir solucionar
    um problema tão essencial
    perdura-se o questionar
    desse fracasso substancial.

    (se puder/conseguir, mais tarde, voltarei ao tema)

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  3. Poder de convencer
    Meu intento, minha proeza
    Se meu amigo aceder
    Livrar-me-ei da empresa

    Não é meu objectivo competir com tamanha aptidão poética! : )

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  4. Meus caros amigos, apesar das nossas termendas veleidades,esta problemática, é impossível de "desatar" em quadras... porque não existe hipotese, mesmo que remota, de poder rimar.
    Talvez... e acentuo talvez colocando ênfase na 2ª sílaba, talvez a explicação dada por Tom Zé a Jô Soares, acerca do refrão da "Atoladinha" que ele classifica de metarefrão microtonal e polisemiótico, possa ser correlacionado.
    Ora vejam por favor... aqueles a quem, uma certa linguagem... menos convencional, não causar urticária.
    http://www.youtube.com/watch?v=hubD31XaHqU&feature=player_embedded

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. É como diz o caro Paulo, se fosse um negócio estritamente privado ninguém teria nada com isso. Se não fosse, as perguntas indiciavam uma cabala contra si e um espírito persecutório.

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