Se eu, em segredo, convencer um empresário amigo a comprar uma empresa que me "prejudica", para que ela fique em boas mãos, claro que não tenho, nem quero ter, conhecimento formal de qualquer diligência que posteriormente venha a ser feita.
E, se me perguntarem se tive conhecimento formal, nego. Ninguém me enviou a notícia em carta registada com aviso de recepção.
Se me perguntarem se tive conhecimento informal, fujo...
Se alguém souber que eu sei
ResponderEliminarAquilo que julgam saber
Saibam que aquilo que sei
É mais do que posso dizer
;)))
... são negadas formalmente
ResponderEliminarNum problema sem solução
adensa-se o problema,
ficando sem resolução
o incessante dilema.
Sem conseguir solucionar
um problema tão essencial
perdura-se o questionar
desse fracasso substancial.
(se puder/conseguir, mais tarde, voltarei ao tema)
Poder de convencer
ResponderEliminarMeu intento, minha proeza
Se meu amigo aceder
Livrar-me-ei da empresa
Não é meu objectivo competir com tamanha aptidão poética! : )
Meus caros amigos, apesar das nossas termendas veleidades,esta problemática, é impossível de "desatar" em quadras... porque não existe hipotese, mesmo que remota, de poder rimar.
ResponderEliminarTalvez... e acentuo talvez colocando ênfase na 2ª sílaba, talvez a explicação dada por Tom Zé a Jô Soares, acerca do refrão da "Atoladinha" que ele classifica de metarefrão microtonal e polisemiótico, possa ser correlacionado.
Ora vejam por favor... aqueles a quem, uma certa linguagem... menos convencional, não causar urticária.
http://www.youtube.com/watch?v=hubD31XaHqU&feature=player_embedded
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ResponderEliminarÉ como diz o caro Paulo, se fosse um negócio estritamente privado ninguém teria nada com isso. Se não fosse, as perguntas indiciavam uma cabala contra si e um espírito persecutório.
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