É sempre difícil ver acabar um grande sonho, transformado num desígnio nacional. As expectativas foram colocadas num patamar muito elevado e agora a desilusão é muito grande. Pelas notícias que li e os comentários que ouvi – as televisões estão a discutir em cima do acontecimento as “culpas” da derrota – a nossa equipa foi insuficiente para superar a equipa adversária. Antes do afastamento Portugal era bestial, mas agora que foi eliminado os comentaristas de serviço aí estão para revelar que a selecção tinha, afinal, “pés de barro”. É sempre assim. Perante um mau resultado, a crítica tem campo fértil para vencer.
E agora que a selecção está de volta, voltemos, então, à realidade. Está tudo muito parado. Tirando as SCUTS...
:(((((((
ResponderEliminar:( :( :( :( :( :( :(
ResponderEliminarCara Catarina
ResponderEliminarNão quer descodificar. Está tudo muito parado!
Triste… triste…. Triste… triste!
ResponderEliminarAinda me restava uma ténue esperança de continuarmos a jogar....de passarmos à fase final!
ResponderEliminarTalvez o prémio prometido (no caso de apuramento) fosse baixo, €50.000para aquelas estrelas são peanuts!
ResponderEliminarMas enfim, os espanhóis foram indubitavelmente melhores, valeu-nos a excelente prestação do guar-redes, senão não sei não...
Agora que o "opiáceo do povo" acabou, vamos a banhos tranquilamente, não me parece que o pagamento das scuts estrague as férias da rapaziada; esta é, sem dúvida, a altura certa...
Catarina, são dois desgostos, termos perdido e só nos sobrarem agora as notícias do costume...
ResponderEliminarCaro jotac, já que está tudo estragado, ao menos vamos de férias (sem nos lembrarmos da frase anarquista "o último a sair que apague a luz" :)
Caro jotaC
ResponderEliminarOs banhos não são para todos, mesmo com o mar à mão de semear. Por causa da crise, com as SCUTS a contribuir para os aumentos da despesa pública e dos impostos, cerca de dois terços dos portugueses não vão sair de casa nas férias. É o que revela um estudo recentemente publicado.
Mas pronto, vamos de férias, em casa ou a banhos, o que já não é nada mau...
Para uma selecção que se apurou para esta fase final sem qualquer mérito; que está longe, muito longe de ser competitiva; que tem no seu seio problemas indisfarçáveis resultantes do complexo de vedeta, há que ser objectivo e dizer que fizémos um grande campeonato do mundo.
ResponderEliminarOs meus parabéns a Carlos Queirós.
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Além disso...é só futebol. Importante seria não descer de divisão noutros campeonatos. E nesses, manter um lugar honroso na tabela não depende de factores aleatórios como uma bola entrar ou não numa baliza.
A propósito da selecção e do seleccionador Carlos Queiroz:
ResponderEliminarPor que razão, neste País, seja no que for, são sempre os menos capazes a dirigir, a mandar, a tomar decisões?
José Mário
ResponderEliminarPouco ou nada percebo de futebol, mas tenho para mim que, apesar de termos sido vencidos pela Espanha, temos bons jogadores. Basta ver que são muito requisitados por prestigiados clubes internacionais.
Tenho para mim que nos auto-convencemos que, cada vez que podemos ser os melhores do mundo, temos que ser os maiores ainda que não sejamos. É um defeito, mas também uma necessidade, que temos. Depois sofremos muito. Para sermos os melhores temos que trabalhar muito e não basta dar pontapés na bola.
Caro esseantonio
Pois seja muito bem vindo!
Confesso que não sou uma especialista de futebol, reconheço que sei pouco.
Mas nunca coisa tendo a concordar consigo. Temos por aí muita gente em lugares importantes que não reúnem habilitações profissionais e qualidades pessoais apropriadas. Sem educação e cultura do mérito é difícil mudar, o que também explica que os cidadãos, em geral, sejam pouco exigentes.
Margarida,
ResponderEliminarOs portugueses não são nessa matéria diferentes dos outros povos que necessitam de se afirmar através dos seus ídolos e das suas glórias. Ainda bem que são ídolos de um desporto e não de outras disputas em que as derrotas se pagam bem mais caras do que estas. Aliás, como sugeriu Freitas do Amaral em tempos, o futebol poderia mesmo servir para promover a paz entre Estados desavindos.
Quanto a pretendermos ser os melhores do mundo, bem, é uma ambição que vale o que vale. Para mim mais do que ser o melhor entre os melhores, contento-me com a ambição de nos situarmos sempre entre os da frente. No futebol também, mas confesso que gostaria que estivéssemos no pelotão da frente nos índices que medem a felicidade dos povos ainda que não comparecêssemos a mundiais de futebol. Afinal, repito, por mais jeito que se tenha para a coisa, muito se decide pela aleatoriedade própria do jogo. Razão para ficarmos infelizes por estar fora do mundial? Só se formos verdadeiramente uns infelizes!
Eu não estou infeliz por já não estarmos no mundial. Mas estou muito “aborrecidinha”! : )
ResponderEliminarOs desportos podem promover a paz, de certo; recordemos Nelson Mandela e o rugby!
.....Continuo a pensar que o Deco devia ter lá estado até ao fim...: ).
Por onde é que anda o caro Pinho Cardão que ainda não se manifestou?! .....
ResponderEliminarPergunta retórica!!!!!
Pinho Cardão goza de outros prazeres, mais exóticos, digo eu...
ResponderEliminarAh! Bem me parecia… : )
ResponderEliminarEsperemos que compartilhe connosco esses prazeres...