"A maioria dos portugueses revela opiniões negativas sobre o que conhece do projecto de revisão constitucional do PSD". Concluem isto dos resultados de estudo de opinião levado a cabo pela Eurosondagem para satisfazer os apetites "noticiosos" de uns tantos órgãos de comunicação.
A conclusão é patética, como patética é o estudo de opinião sobre propostas tão complexas como as de uma revisão constitucional. E não é necessária muita ciência para perceber que quem respondeu à "sondagem" não faz a mínima ideia de qual o conteúdo concreto da proposta do PSD, nem isso lhe foi perguntado. Aliás, pelas dificuldades que alguns dirigentes do PSD têm demonstrado em sustentar algumas delas, não andaremos longe da realidade, nem seremos cínicos, se afirmarmos que nem esses conhecem as propostas do partido, quanto mais "a maioria dos portugueses"!
Claro que as conclusões são patéticas. Mas vai uma aposta como ninguém do PSD vai por em causa a idoneidade de quem fez a sondagem (quando é óbvio que é um problema de idoneidade)?
ResponderEliminarHá uns idiotas úteis, inúteis para um país com P grande, que se divertem a lançar umas pseudo sondagens ranhosas, como se o país não se ri-se a bandeiras despregadas da tentativa de influenciar decisões.
ResponderEliminar...verdadeiramente preocupado fico é quando vejo que mais 8600, números redondos, administradores e gerentes de Micro e PME são chamados à penhora de um Estado sempre e sempre mais gastador sem fim à vista.É que 8600 vezes 4 ou 5 funcionários, significam mais 40 ou 50.000 empregos que se volatilizaram.
ResponderEliminar«Nestas estão incluídos 8.773 administradores e gerentes de sociedades que foram responsabilizados pelo pagamento dos impostos que estão em falta por essas empresas.»
Quando se lê isto percebe-se que Portugal está liquidado mais por acção que por omissão.
Acção de medidas cegas, mal urdidas por deputados ignorantes.
Desde que a luta contra a fraude e a evasão fiscal saltou a corda do bom senso, arrepanhando um dos maiores bens do empreendedorismo, a segurança mínima de bens dos investidores, fazendo tábua rasa de um instrumento chapéu de chuva passado, a figura constante do código comercial, responsabilidade limitada, que o caminho aponta sempre na direcção do empobrecimento do tecido empresarial.
Retornar ao mínimo de segurança de administradores e gerentes é preciso, sob pena de um retorno a um país cada vez mais desequilibrado e sem emprego para os seus filhos.
... e ainda mais isto: Imobiliário, Governo dificulta investimento
ResponderEliminarDirector de Capital Markets da CBRE fala, em entrevista, sobre sector e critica actuação do Governo
Há nas propostas de Reforma Constitucional do PSD uma que preocupou muito os Portugueses, sobretudo pelos argumentos de suporte apresentados. Ver documento do ISC e intervenção de Pacheco Pereira na Quadratura do Circulo. De momento, porque nenhuma outra explicação oficial foi dada, é legítimo considerar que esse é o pensamento subjacente. Refiro-me à referente à saúde defendendo o fim do "tendencialmente gratuito" no acesso aos cuidadados de saúde.
ResponderEliminarNo www.oreformista.blogspot.com
as minhas considerações sobre o tema.
António Alvim
EuroSondagem ou PSSondagem?
ResponderEliminarÉ por isso que elas são ranhosas, PC, de Pinho Cardão! É que elas são expelidas de narinas bacteriologicamente impuras!
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