"Falta de separação de resíduos, mau uso dos mesmos e abertura de um poço sem licença. Tudo isto dentro de uma zona protegida. A GNR não perdoou e levantou três contra-ordenações contra a Quercus. O processo está no ICNB e a Inspecção do Ambiente foi informada." lê-se hoje no JN.
Bom, caro Dr. José Mário, naquilo que diz respeito à utilização indevida dos detritos (tijolos e cimento) para pavimentação de um caminho... se a eqipa da GNR decidir fiscalizar a sério, vai levantar muitos autos por esse Portugal fora. As próprias câmaras e juntas de freguesia, vão ser bons clientes.
ResponderEliminarPois é, meu caro Bartolomeu. Mas só se perdem os autos que não forem levantados, doa a quem doer!
ResponderEliminarA provar-se é uma situação um pouco embaraçosa para a Quercus, paladino da preservação do ambiente!...
ResponderEliminarMas se calhar está tudo certo, as autorizações deambulam pelos inúmeros departamentos, sem fim, que regulam todas estas coisas...
Sim, é bem provável caro jotaC.
ResponderEliminarConcordo, caro Dr. José Mário, que as fiscalizações devem ser imparciais, rigorosas e intransigentes. Neste caso, não!
ResponderEliminarE não porque, quem já construiu um caminho de acesso, sabe perfeitamente que o "lastro" é constituído por desperdícios de obra, os quais incluem restos de cimentos, de azulejos e mosaicos, de tijolo, de pedra, etc.
De todo o modo, desde que o mesmo seja licenciado e o dono da obra opte por enviar os resíduos para o aterro camarário e pela construção do caminho, utilizando materiais novos, vai sempre empregar o famigerado cimento e os cada vez mais corrompidos tijolos, a pedra de arroncamento, a brita e a malha-sol, para além do revestimento superficial a mosaico, ou pedra e ainda, em alguns casos, a tinta, ou revestimento sintético, como se usa muito nos caminhos de acesso aos court de golf.
E não é porque a propriedade seja da Quercus, ou do Ti Manel-das-Couves, ou do Barão de Ribanceiras-de-Baixo.