O homem é, de facto, super-homem. Omnipresente. Na Sardenha, em Roma, em Milão, em Bruxelas. No Conselho de Ministros, no Parlamento, no Tribunal e no Senado. Nos comícios partidários e nas festas particulares. No futebol do Milão e nos negociações com Bruxelas. Nas visitas oficiais por todas as partidas do mundo. Nas reuniões do G7 e no Forum de Davos. Nos Conselhos da CE. Nas reuniões com o patronato e com os sindicatos. Nas negociações partidárias. Com o Povo da Liberdade e com a Liga Norte, com o Povo Democrático e com a Esquerda Arco-Íris.
Nota: Acabei de ler no Expresso que Berlusconi "já esteve presente em 2568 audiências".
Tempo para acusar também não falta à justiça italiana.
Enfim, nada para levar a sério...
Com tanta experiência acumulada, ainda pode arranjar mais tempo...
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ResponderEliminarÉ um leão, se tiver que indeminzar as vítimas acaba como um sem abrigo!
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ResponderEliminarIsto acaba por demonstrar a superioridade do regime ITAL em relação ao PORT.
ResponderEliminarO Estado funciona mais ou menos bem, apesar da reduzida presença do Governo. Ou por isso mesmo.
O contrário do que temos por aqui.
A velha questão da máquina profissional do Estado,
a exemplo dos Directores Gerais do recente caso de 23Jan11.
Por aqui, um PM bombeiro, sempre sempre a salvar o país.
O oposto de um Líder,
sem com isto pretender ver em Berlusconi como tal.
Dois casos de liderança pós-moderna.
Um hiperactivo, e nos intervalos ainda ganha eleições...
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