António José Seguro desafiou o Primeiro-Ministro a “pôr fim à austeridade".
Tarefa fácil e primária. O Primeiro-Ministro carrega num botão e aí despacha de um só golpe o fim da austeridade.
Francamente, nunca vi melhor ilustração e entendimento da função de um Primeiro-Ministro. Portanto, não se preocupe, António José, se o 1º Ministro o não ouvir. Nem precisa de ser o senhor a substituí-lo, que por certo tem habilitações a mais. A coisa está perfeitamente ao alcance de um qualquer pobre mágico de feira ou de um Zé de ocasião que apareça ao virar da esquina disponível para exercer o cargo. Contrate-o, compre o botão e a magia aparece. Genial e de efeito completamente seguro.
Tarefa fácil e primária. O Primeiro-Ministro carrega num botão e aí despacha de um só golpe o fim da austeridade.
Francamente, nunca vi melhor ilustração e entendimento da função de um Primeiro-Ministro. Portanto, não se preocupe, António José, se o 1º Ministro o não ouvir. Nem precisa de ser o senhor a substituí-lo, que por certo tem habilitações a mais. A coisa está perfeitamente ao alcance de um qualquer pobre mágico de feira ou de um Zé de ocasião que apareça ao virar da esquina disponível para exercer o cargo. Contrate-o, compre o botão e a magia aparece. Genial e de efeito completamente seguro.
Tudo se confunde, Pinho Cardão. Até o carnaval com o natal.
ResponderEliminarReceio, porém, que a demagogia faça rapidamente o seu caminho e colha amplo apoio. Não seria a primeira vez, não será seguramente a última...
"Um princípio matemático e político básico entra em acção: As dívidas que não se podem pagar não se pagarão".
ResponderEliminarMichael Hudson
...E o credor nunca mais emprestará ao devedor
ResponderEliminarQue Pinho Cardão me desculpe, mas está profundamente errado: O fim da austeridade não pode ser conseguido carregando num botão, nem que seja pelo dedo do Primeiro-Ministro. Terá de ser por Decreto-Lei devidamente promulgado e publicado no Diário da República. Suponho que é isso que Seguro se refere. Claro que seguindo a mesma tecnologia, seria mais simples decretar logo o fim da crise. Ficaríamos mais descansados e a austeridade deixava de ser necessária. O pior é que, como disse o mesmo Seguro, o PM está apaixonado pela austeridade; portanto nada feito.
ResponderEliminarNada feito, pois, caro Freire de Andrade. Seguramente.
ResponderEliminarFuturo se possível:
ResponderEliminar"Que uma austeridade saudável seja connosco".
Felizmente há filosofia em Paris
e uma super reformada preside na Acrópole de S. Bento.
Seguro, o futuro da Nação.
Comentário que costumo dirigir quando vejo os bebés dos amigos.