sexta-feira, 2 de março de 2012

Lá foi tudo o que Krugman fiou!...

«Detesto dizê-lo, mas não faria as coisas de forma muito diferente daquilo que está a ser feito em Portugal». Paul Krugman

Bom, lá se foi todo o investimento da esquerda no Prémio Nobel. Como diziam na minha terra: lá foi tudo o que Marta fiou!...

4 comentários:

  1. "Na segunda-feira, Vítor Gaspar voltou a almoçar com o prémio Nobel".
    Resta saber que "coisas" Victor Gaspar lhe terá dito.

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  2. Detesto dizê-lo como em "não foi para isto que me pagaram"???

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  3. Krugman não ganhou prémio Nobel nenhum

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  4. Nacionalizar os prejuízos, privatizar os lucros?

    «Estamos a olhar para as oportunidades. Nas águas e nas operações aeroportuárias», disse o presidente da Andrade Gutierrez no final de almoço da Câmara de Comércio e Indústria Luso Brasileira, em Lisboa, em que foi homenageado juntamente com o 'chairman' da CGD, Faria de Oliveira.
    O responsável disse que a empresa quer, para isso, encontrar parceiros locais com quem possa concorrer às privatizações.
    Otavio Marques referiu ainda que a entrada em Portugal será fundamental para a empresa se expandir internacionalmente.
    «Estas são empresas competitivas para ir para outros países a partir daqui», afirmou»

    A frase nacionalizar os prejuízos, privatizar os lucros, é uma das frases mais emblemáticas de uma certa esquerda.
    Mesmo para indivíduos que acreditam nos mercados, quando eles são verdadeiramente concorrenciais, esta frase que parecia tirada a papel químico e feita com orientação ideológica, não deve deixar de ser analisada com sentido crítico e factual.
    O que é certo é que em Portugal há uma tendência estranha para nacionalizar prejuízos, levados a conta dos cidadãos e privatizar os lucros levados a crédito de corporações que se não manifestam no mercado da concorrência.
    Assim, ficamos à espera de uma explicação para este factual, porque isto parece verdadeiramente ser a história de muitos momentos Portugueses, e qual a bondade da sua efectivação.
    Sob pena de darmos razão a "uma certa esquerda" que considera que as vantagens da arrecadação de verbas das privatizações diluem-se em poucos anos com a perda de dividendos para o estado e ter-mos de dar-lhes a mão no argumento de um país de elites políticas fraudulentas - inimigas do povo e a necessitar de uma cura de ganância e sentido comum nos estabelecimentos prisionais ainda não privatizados.

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