Hoje, todos os noticiários criticam o Governo por não ter estado presente no aeroporto para receber os árbitros da final do Europeu.
Há dias, os mesmíssimos noticiários criticaram o Ministro Miguel Relvas pelo oportunismo e aproveitamento político que que revelou, ao receber a Selecção no aeroporto.
Informação militante. E altamente tóxica.
Também ouvi essa.
ResponderEliminarO Proença que espere pelo 10 de Junho. Talvez o façam comendador da ordem apito.
Caro Pinho Cardão
ResponderEliminarEspero que também seja tóxica a notícia do Expresso e Público que Miguel Relvas fez a licenciatura num ano, sendo que a única cadeira que fez exame foi Direito Constitucional - com a brilhante nota de 10 valores.
«Universidade Lusófona
Miguel Relvas fez licenciatura num ano; O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares fez num ano uma licenciatura cuja duração é de 3 anos. O seu currículo profissional e a frequência em cursos de História e Direito ter-lhe-ão dado equivalências às restantes disciplinas.»
Digo-lhe isto como social democrata por já estar intoxicado com tanta ética política.
Afinal é preciso uma Quarta República, ou estamos bem como estamos nesta 3ª República de paródia?
Se já tivesse empandeirado a RTP em vez de andar a fazer que faz, já se tinha livrado disso à muito tempo.
ResponderEliminar- De que vale a opinião da comunicação social?
ResponderEliminar- De que vale a opinião pública?
Se os membros do governo fazem aquilo para que não foram eleitos. Se ao menos decidissem o que é necessário decidir, sabendo fazê-lo; talvez não sentissem necessidade de captar a simpatia popular, representando actos de fachada e portanto inconvenientes em ambas as situações: recebendo, sem que lhes caiba desempenhar essa função, e não recebendo, mesmo sem que lhes caiba desempenhar essa função.
Tudo se resume a estar no sítio indevido, a horas impróprias.
Não tinha ouvido essa do Governo ter que ir ao aeroporto, realmente é fantástico.
ResponderEliminarBartolomeu
ResponderEliminarAinda há homens sérios em Portugal e não enfeudados a qualquer partido e cuja única lealdade é a Portugal. Haja coragem em Portugal para afastar democraticamente quem se tem locupletado à custa dos Portugueses.
Alimento a esperança de que haja ainda em Portugal Homens imbuídos do verdadeiro espírito de lealdade para com a Pátria, caro P.A.S.
ResponderEliminarHomens cujo carácter, seja sufucientemente forte e resistente a outros interesses, que não sejam os do bem comum.
Caro Bartolomeu,
ResponderEliminarMas há homens cujo carácter, é sufucientemente forte e resistente a outros interesses, que não sejam os do bem comum. Os outros inscrevem-se me partidos :)
Mas até a esses, a crise tem estragado o "negócio", caro Tonibler.
ResponderEliminar«Já foi chão que deu uvas" agora, até o negócio de poleiros e a dança das cadeiras estão em baixa.
;)