quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

Os 32 da mão estendida


Entre eles, muitos, quase todos, dos maiores críticos da União Europeia. Afinal, o grande objectivo da crítica é obter mais uma esmolita. Para que tudo continue na mesma. 
Estranhos modos de vida destas elites, andar sempre de mão estendida!...

5 comentários:

  1. A outra mão é para brandir o chicote aos huguenotes".

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  2. Esta atávica postura de distintas elites (por critério jornalístico), insistindo na INADIMPLÊNCIA ao ponto de a projectar como grande desígnio nacional, dá realmente que pensar, caro Pinho Cardão.
    Isto pode ser um sinal de decadência já sem retorno possível e, como tal, é muito, mas muito preocupante.

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  3. O Reis é um sujeito com muito azar no mundo onde nasceu. Passa a vida nisto, é cartas, é protestos, é manifestos, é processos... Não me queixo, porque enquanto anda nisto não anda a dar aulas, mas na deixo de ter uma certa pena do homem. Deve ser duro ser a única pessoa que tem razão neste mundo.

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  4. "Estranhos modos de vida destas elites, andar sempre de mão estendida!..."
    Estranho? Se eles todos vivem á custa da teta do estado, logicamente puxam a brasa para a sua sardinha. Só quando o estado não tiver dinheiro para pagar as suas mordomias, nem houver alguém que empreste, é que o discurso mudará.

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  5. Caro João Pires da Cruz:
    De facto, e balanceadas as coisas, é bem melhor andar entretido nisso do que a professorar na Faculdade de Coimbra.

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