Entre eles, muitos, quase todos, dos maiores críticos da União Europeia. Afinal, o grande objectivo da crítica é obter mais uma esmolita. Para que tudo continue na mesma.
Estranhos modos de vida destas elites, andar sempre de mão estendida!...
Esta atávica postura de distintas elites (por critério jornalístico), insistindo na INADIMPLÊNCIA ao ponto de a projectar como grande desígnio nacional, dá realmente que pensar, caro Pinho Cardão. Isto pode ser um sinal de decadência já sem retorno possível e, como tal, é muito, mas muito preocupante.
O Reis é um sujeito com muito azar no mundo onde nasceu. Passa a vida nisto, é cartas, é protestos, é manifestos, é processos... Não me queixo, porque enquanto anda nisto não anda a dar aulas, mas na deixo de ter uma certa pena do homem. Deve ser duro ser a única pessoa que tem razão neste mundo.
"Estranhos modos de vida destas elites, andar sempre de mão estendida!..." Estranho? Se eles todos vivem á custa da teta do estado, logicamente puxam a brasa para a sua sardinha. Só quando o estado não tiver dinheiro para pagar as suas mordomias, nem houver alguém que empreste, é que o discurso mudará.
A outra mão é para brandir o chicote aos huguenotes".
ResponderEliminarEsta atávica postura de distintas elites (por critério jornalístico), insistindo na INADIMPLÊNCIA ao ponto de a projectar como grande desígnio nacional, dá realmente que pensar, caro Pinho Cardão.
ResponderEliminarIsto pode ser um sinal de decadência já sem retorno possível e, como tal, é muito, mas muito preocupante.
O Reis é um sujeito com muito azar no mundo onde nasceu. Passa a vida nisto, é cartas, é protestos, é manifestos, é processos... Não me queixo, porque enquanto anda nisto não anda a dar aulas, mas na deixo de ter uma certa pena do homem. Deve ser duro ser a única pessoa que tem razão neste mundo.
ResponderEliminar"Estranhos modos de vida destas elites, andar sempre de mão estendida!..."
ResponderEliminarEstranho? Se eles todos vivem á custa da teta do estado, logicamente puxam a brasa para a sua sardinha. Só quando o estado não tiver dinheiro para pagar as suas mordomias, nem houver alguém que empreste, é que o discurso mudará.
Caro João Pires da Cruz:
ResponderEliminarDe facto, e balanceadas as coisas, é bem melhor andar entretido nisso do que a professorar na Faculdade de Coimbra.