O território de Portugal continental vai ser atingido entre hoje e domingo por uma massa de ar frio, ar polar transportado do norte da Europa por uma corrente forte de norte, que irá refletir-se numa acentuada descida da temperatura, indicou o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Parece ainda que as coisas nos Estados Unidos também andam friotas...
Pois é, nada de grave, um simples arrefecimento do aquecimento global...
PS: Isto é o que diz um amigo meu, que eu estou proibido de brincar com estas coisas sérias pelos ambientalistas do 4R...
Caro Dr Pinho Cardão; sugiro-lhe que faça uma pesquisa sobre o tema das abelhas, para percebermos bem a credibilidade de certas instituições ditas ambientalista, assim como a Agência Americana do Ambiente(sort of).
ResponderEliminarQuanto ao AG; há pelo menos um cientista Russo - poderei indicar - que, pelo contrário, afirmas ter a Terra entrado num ciclo glaciar.
Caro António Barreto:
ResponderEliminarNesta matéria, como não a domino, sou agnóstico. Mas faz-me uma enorme impressão, e causa-me uma colossal desconfiança, o rolo compressor ambientalista que procura, por todas as formas, eliminar posições não alinhadas com as suas teses.
Há conclusões científicas contraditórias, e não é a maioria ou a minoria que, nesta matéria, define a verdade.
E arrepia-me ouvir como justificação que a comunidade científica pensa de maneira x ou y. É que não há qualquer comunidade científica, pode haver escolas, tendências, grupos organizados, lobies científicos. E, nesta matéria, o papel das revistas científicas já chega à aldrabice pura e simples. Ainda não há muito, um cientista português desenvolveu um trabalho de investigação propositadamente errado e conseguiu a sua publicação numa revista de referência, com crítica positiva de dois ou três professores da área. Fê-lo para comprovar a falsidade que reina em muitas publicações.
Leio bastante sobre o tema e acompanho, indiretamente e como posso, trabalho científico atual. Entre os dissidentes estão cientistas notáveis de vários quadrantes, que fundamentam com rigor as suas teses. O facto de tal não ser espelhado na CS em geral ou da especialidade - são proscritos -, é suficiente para nos fazer duvidar. Quanto às consequências desse fundamentalismo, estamos a pagá-lo bem caro e a maior fatura vem a caminho, via UE, com a imposição a médio prazo de reconversão industrial profunda. Claro que de tudo isto resultam transferências avultadas de capital, do sul para norte.Infelizmente, está a subestimar-se o assunto.
ResponderEliminar"Por conseguinte, as variações observadas no período da industrialização se enquadram, com
ResponderEliminarmuita folga, dentro da faixa de oscilações naturais do clima e, portanto, não podem ser atribuídas ao uso dos combustíveis fósseis ou a qualquer outro tipo de atividade vinculada ao desenvolvimento humano.
Tais dados representam apenas uma ínfima fração das evidências proporcionadas por, literalmente, milhares de estudos realizados em todos os continentes, por cientistas de dezenas de países, devidamente publicados na literatura científica internacional. Desafortunadamente, é raro que algum destes estudos ganhe repercussão na mídia, quase sempre mais inclinada à promoção de um alarmismo sensacionalista e desorientador.
2) A hipótese "antropogênica" é um desserviço à ciência:
A boa prática científica pressupõe a busca permanente de uma convergência entre hipóteses e evidências. Como a hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) não se fundamenta em evidências físicas observadas, a insistência na sua preservação representa um grande desserviço à ciência e à sua necessária colocação a serviço do progresso da humanidade.
A história registra numerosos exemplos dos efeitos nefastos do atrelamento da ciência a ideologias e outros interesses restritos. Nos países da antiga URSS, as ciências biológicas e agrícolas ainda se ressentem das consequências do atraso de décadas provocado pela sua subordinação aos ditames e à truculência de Trofim D. Lysenko, apoiado pelo ditador Josef Stálin e seus sucessores imediatos, que rejeitava a genética, mesmo diante dos avanços obtidos por cientistas de todo o mundo, inclusive na própria URSS, por considerá-la uma ciência "burguesa e antirrevolucionária".
O empenho na imposição do AGA, sem as devidas evidências, equivale a uma versão atual do"lysenkoísmo", que tem custado caro à humanidade, em recursos humanos, técnicos e econômicos desperdiçados com um problema inexistente.
Ademais, ao conferir ao dióxido de carbono (CO2) e outros gases produzidos pelas atividades humanas o papel de principais protagonistas da dinâmica climática, a hipótese do AGA simplifica e distorce um processo extremamente complexo, no qual interagem fatores astrofísicos, atmosféricos, geológicos, geomorfológicos, oceânicos e biológicos, que a ciência apenas começa a entender em sua abrangência."
Segue uma síntese credível e abrangente desta temático elaborada por vários académicos e cientistas brasileiros numa exposição à Presidente Dilma, como alerta e pedido de intervenção: http://www.noticiasagricolas.com.br/artigos/artigos-geral/106163-cientistas-negam-aquecimento-global-em-carta-a-presidente-dilma.html#.VNVzVPmsUod
Caro Antônio Barreto:
ResponderEliminarO que diz está consonante com o que meus amigos e conhecidos me dizem e vão escrevendo sobre a matéria. E também se queixam que a comunicação social não lhes dá oportunidade de publicar as suas opiniões, cativa que está do lóbi ecologista.
Como referi, mantenho-me agnóstico, e a minha grande desconfiança quanto à tese do aquecimento global ê que tudo é explicado pelo aquecimento globa. Parece-me que se arranjou uma teoria do facilitismo, tipo banhada cobra, que dá para tudo. Ora quando a esmola é grande , o pobre desconfia...
Sr. Dr. Pinho Cardão:
ResponderEliminarE o arrefecimento que este artigo de Vítor Bento irá causar em certo fanatismo ideológico talvez consiga ser maior do que o arrefecimento meteorológico que o país sofre.
http://observador.pt/especiais/eurocrise-uma-outra-perspectiva/
Li o artigo. Uma muito boa e séria análise, mas não um dogma. Outras visões são possíveis, mesmo a partir dos dados macroeconómicos escolhidos. Embora o autor justifique por que não apresenta conclusões, para que a discussão se centre na doença e não no remédio, esse facto só por si indicia que o autor admite que a doença não seja exactamente a que descreve ou as próprias causas possam ser outras. Como tal, não vejo qualquer nexo do texto com arrefecimentos ou aquecimentos. Mas admito que quem gosta de ver fantasmas efectivamente acaba por os ver.
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