Partilho esta imagem que recebi a propósito de um anúncio comercial. Uma imagem simbólica do ciclo da vida, das rodas da vida e da vida sobre rodas. Interessante!
A imagem que a cara Drª. Margarida partilha, é simbólica para a grande maioria dos cidadãos do nosso país, mas uma realidade para os cidadãos dos restantes paises da União Europeia onde, depois de cumpridos o número de anos de idade, de trabalho e descontos para a segurança social, o cidadão reformado pode comprar uma autocaravana, passear pelo mundo, como se vêm tantos a gozar o sol, as praias e a saborear a nossa gastronomia. E quando deixam de o poder fazer, têm acesso à cadeira elétrica e depois à de rodas, acompanhados por uma profissional que cuida deles. Enquanto que, o ciclo da vida da maioria dos nossos cidadãos-trabalhadores, passa a uma distância incomensurável da dos nossos parceiros europeus.
Caro Luis Alves Ferreira Também reparei! Caro Manuel Rocha Tem toda a razão, em muitos países não só as rodas não são acessíveis à maioria da população como o ciclo de vida é bem mais curto. Caro Bartolomeu A sua reflexão prende-se com o comentário anterior. Com efeito, a vida náo corre sobre rodas para muitas populações. Na Alemanha os pneus são de alta qualidade, em Portugal não permitem grandes viagens. Estamos a léguas de distância.
"Na Alemanha os pneus são de alta qualidade, em Portugal não permitem grandes viagens." - Exatamente como as pessoas. Na Alemanha o grau de exigência é elevado e a falha penalizada. Em Portugal "somos todos humanos" e portanto, uma falhazinha tem sempre atenuante... Somos brandos, tolerantes e masoquistas...
Bom, caro Luis Alves; esse sentido de humanidade que nos caracteriza como povo, poderia, se canalizado no bom sentido, resultar numa maisvalia para todos. Aliás, em tempos passados, apesar de a exploração negativa dessa característica, as coisas funcionavam muito mais equilibradamente, a tolerância era compensada pela confiança em que aquele que errava, iria esforçar-se por melhorar. Hoje, a doutrina vigente é a de errar ou de desmazelar, porque os mecanismos que regem as pessoas são tolerantes.
Muito interessante, Margarida, uma engraçadíssima ilustração das sucessivas fases da vida na versão dos meios de transporte típicos de cada uma. Direi, à guisa de comentário sobre os hábitos de vida contemporâneos, que só falta aí uma viatura com a indicação de "leasing" (aí pelos 30/40 anos)...
Cartoon simpático. Ignorou a última viatura. :(
ResponderEliminarDepende das zonas do globo. Para alguns é muito caro...
ResponderEliminarA imagem que a cara Drª. Margarida partilha, é simbólica para a grande maioria dos cidadãos do nosso país, mas uma realidade para os cidadãos dos restantes paises da União Europeia onde, depois de cumpridos o número de anos de idade, de trabalho e descontos para a segurança social, o cidadão reformado pode comprar uma autocaravana, passear pelo mundo, como se vêm tantos a gozar o sol, as praias e a saborear a nossa gastronomia. E quando deixam de o poder fazer, têm acesso à cadeira elétrica e depois à de rodas, acompanhados por uma profissional que cuida deles. Enquanto que, o ciclo da vida da maioria dos nossos cidadãos-trabalhadores, passa a uma distância incomensurável da dos nossos parceiros europeus.
ResponderEliminarCaro Luis Alves Ferreira
ResponderEliminarTambém reparei!
Caro Manuel Rocha
Tem toda a razão, em muitos países não só as rodas não são acessíveis à maioria da população como o ciclo de vida é bem mais curto.
Caro Bartolomeu
A sua reflexão prende-se com o comentário anterior. Com efeito, a vida náo corre sobre rodas para muitas populações. Na Alemanha os pneus são de alta qualidade, em Portugal não permitem grandes viagens. Estamos a léguas de distância.
"Na Alemanha os pneus são de alta qualidade, em Portugal não permitem grandes viagens." - Exatamente como as pessoas. Na Alemanha o grau de exigência é elevado e a falha penalizada. Em Portugal "somos todos humanos" e portanto, uma falhazinha tem sempre atenuante... Somos brandos, tolerantes e masoquistas...
ResponderEliminarCaro Luis Alves Ferreira
ResponderEliminarDescodificação perfeita!
Bom, caro Luis Alves; esse sentido de humanidade que nos caracteriza como povo, poderia, se canalizado no bom sentido, resultar numa maisvalia para todos. Aliás, em tempos passados, apesar de a exploração negativa dessa característica, as coisas funcionavam muito mais equilibradamente, a tolerância era compensada pela confiança em que aquele que errava, iria esforçar-se por melhorar. Hoje, a doutrina vigente é a de errar ou de desmazelar, porque os mecanismos que regem as pessoas são tolerantes.
ResponderEliminarMuito interessante, Margarida, uma engraçadíssima ilustração das sucessivas fases da vida na versão dos meios de transporte típicos de cada uma.
ResponderEliminarDirei, à guisa de comentário sobre os hábitos de vida contemporâneos, que só falta aí uma viatura com a indicação de "leasing" (aí pelos 30/40 anos)...
Dr. Tavares Moreira
ResponderEliminarUm ALD também tem muita saída!