Foi hoje o funeral de Miguel Beleza. Uma mente brilhante, um enorme sentido de humor e de ironia, um economista de excelência, uma pessoa desprendida. Nunca se colocava à frente de quem quer que fosse, mas nunca andava atrás de ninguém. Um pensamento próprio.
A doença dos últimos anos impediu que o país beneficiasse em pleno do contributo de uma opinião fundamentada e inteligente, como era a sua.
Um bom amigo, uma companhia
sempre agradável.
Faz muita falta. Aos amigos, à economia e ao país.
Mas estou certo de que, lá onde se encontra, já espalhou risos bem dispostos com o sentido de humor que seguramente não perdeu.
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