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quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

E há quem goste!...

Há mais precários agora que no tempo da Troyca, diz o DN, com base em dados acabados de publicar pelo Instituto Nacional de Estatística. 
Pois é, a geringonça é farta em palavras, mas parca na acção. Também faz orçamentos mirabolantes, dizendo que vende lebre, mas depois de cortes e cativações, acaba por servir gato.Mas há quem goste. 
Até...

10 comentários:

Pelorigor disse...

Se ca demagogia, a insensatez, a ignorância das mais elementares regras de como a Economia se comporta e o fanatismo ideológico pagassem impostos, há muito que tínhamos a dívida externa liquidada.
Porque omite que os contratos sem termo são os que mais cresceram desde há muitos anos?
Se a Economia cresce como nunca, pelo menos na última década, é o segmento dos precários que cresce inevitavelmente e quase instantaneamente.
Tal como foi o que mais perdeu emprego quase instantaneamente no auge dos «tempos áureos» do seu governo de eleição.
O mais importante, como indicador de uma certa robustez deste crescimento (alavancado nas exportações), é o volume de contratos sem termo.
Mas quem se fixa na vaga de frio actual para negar o aquecimento global, à moda Trumpiana, desconhecendo que foi o aquecimento global que rompeu o ciclo habitual do Vórtice Polar Árctico, como pode entender algo tão básico de Economia?

Pedro disse...

Caro Pinho,

confesso que cada vez percebo menos!

- Por um lado, ouve-se amiude, varios setores a afirmar que: "Ah e tal... este sucesso da descida do Desemprego, não é da Geringonça, é resultado das re-estrturação´ás Leis Laborais feita plo PaF(...)"

e inclusive o PR já afirmou algo semelhante.

- Em simultaneo, os mesmo setores, recorrentemente afirmam que : "Ah e tal a descida do Desemprego, afinal é tudo precários "

E de repente, fico confuso: O Desempergo ter descido tanto é bom...porque demostra que as reformas do Passos Coelho até deram resultados (???) - mas se esses resultados são maioritariamente "empregos precários", então isso já é por culpa da Geringonça.


(Eu já estáva..há muito, mas...) Fico confuso !??!?

Pinho Cardão disse...

Oh, meu caro Pedro, ânimo, veja se arrebita, não se deixe tomar pela dúvida!...
Aliás, tudo não passa de uma figura de retórica, o meu amigo não tem dúvida nenhuma.
Claro que o anterior governo é o culpado pelo que fez e pelo que o actual governo não fez, nem faz, mas diz que faz. Tudo clarinho, pois!
E apareça sempre, que a ausência foi grande!

Tiro ao Alvo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Tiro ao Alvo disse...

Alguns comentadores deveriam diversificar as suas leituras:

https://causa-nossa.blogspot.pt/2018/02/ai-o-defice-3.html
http://expresso.sapo.pt/opiniao/JooDuque/2018-02-10-A-qualidade-do-emprego

E, se assim fizessem, ficavam mais esclarecidos. Ou não, se forem donos da verdade.

Pelorigor disse...

PÉSSIMAS NOTÍCIAS (para muitas pessoas)

Economia portuguesa cresce 2,7% em 2017, o maior crescimento desde 2000

O PIB aumentou 2,7% em 2017, um ano de recuperação para a economia portuguesa. O Instituto Nacional de Estatística divulgou a estimativa rápida esta quarta-feira. No quarto trimestre o PIB subiu 2,4%.
In Eco-Economia online
https://eco.pt/2018/02/14/economia-portuguesa-cresce-27-em-2017-o-maior-crescimento-desde-2000/

Pinho Cardão disse...

Caro Tiro ao Alvo:
Pois é, ainda há quem goste do livro único...

Pelorigor disse...

DE NOVO, PÉSSIMAS NOTÍCIAS (para muitas pessoas)

Portugal consegue taxa negativa recorde com dívida a curto prazo
Alberto Teixeira
In ECO-Economia online
Portugal voltou a registar taxas negativas para se financiar com dívida a curto prazo.
Tanto no leilão a três meses como a 11 meses, o IGCP conseguiu os juros mais negativos de sempre.

Pelorigor disse...

PIORES NOTÍCIAS (para certas pessoas)
Dívida pública acerta no alvo do Governo.
Caiu para 126,2% do PIB em 2017.
Desde 2012 que não atingiu este número.
Entre 2012 e 2017 o rácio da dívida pública caiu apenas por duas vezes:
Em 2015, para 128,8% (uma redução de 1,8 pontos percentuais em relação a 2014).
Em 2017, para 126,2%.
A meta para 2018 é de que o rácio caia para 123,5%.
Isto se o Diabo não continuar perdido e à procura do caminho para Portugal.
Se encontrar o caminho estamos perdidos.
Mas nesse caso teremos o Salvador da Pátria, folgado, livre e fresquinho que nem um pero, que virá acabar o trabalhinho que deixou a meio.
Rafaela Burd Relvas, in ECO- Economia online
https://eco.pt/2018/02/22/divida-publica-acerta-no-alvo-do-governo-cai-para-1262-do-pib/

Pelorigor disse...

NOTÍCIAS HORRÍVEIS (PARA CERTAS PESSOAS)

Portugal na mira das tecnológicas. Exportações de tecnologia atingem recorde em 2017

Portugal exportou mais de 1,8 mil milhões de euros de serviços tecnológicos pela primeira vez. Os dados mostram que em dez anos as exportações duplicaram. O saldo passou a ser positivo em 2012.
Tiago Varzim, in ECO-Economia online

Para os que desdenham da qualidade da nossa Educação, acham que estamos a formar analfabetos e se riem quando ouvem dizer que estamos perante a geração mais bem formada de sempre, estes dados só podem ter sido forjados.