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sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Uma besta humana

Custa-me utilizar a palavra, nunca o fiz, mas só uma besta humana, como Maduro, é que recusa ajuda humanitária internacional, preferindo que o seu povo morra à míngua de alimentos e medicamentos. Diz ele que isso seria uma interferência na soberania da Venezuela, o que significa que a soberania de Maduro se concretiza na fuga, fome e morte dos compatriotas.  
E dizer que tem por cá apoiantes. Institucionais, o que é o mais grave.

6 comentários:

José Domingos disse...

O socialismo, não é para todos, lembro-me da miséria na Rússia e países
satélites, china, Vietname, Coreia do norte, cuba.
O nosso sistema parlamentar, a partidocracia nem uma palavra.
Quem cala consente.Estamos no bom caminho, fundos enviados para Portugal, perdem-se no caminho.
E o pastel de belem diz que................

santos costa disse...

Perdoem o comentário "oportunista", mas foi o caminho que encontrei para fazer um pedido.
Desejo transcrever no meu blog - "Bandarra-Bandurra" - uma excelente peça do Prof. Doutor Salvador Massano Cardoso, trazida a este espaço, em 14 de setembro de 2013, intitulada "Trancoso...".
Nessa bonita peça literária, é feito um elogioso comentário a um trabalho meu sobre a vida aventurosa e apaixonada do Padre Costa (julgo até que a dois, uma vez que também editei "As Trovas do Bandarra"), o qual livro do padre procriador já vai na 6ª edição, e pretendia dá-lo a conhecer aos meus escassos leitores, indicando naturalmente a fonte e a cortesia.

Santos Costa

Pinho Cardão disse...


Caro Santos Costa:
Se bem compreendi, pedia o link referente ao texto do Prof. Massano sobre o Abade de Trancoso.
Aqui vai:

https://quartarepublica.blogspot.com/2013/09/trancoso.html

E um outro link referente ao texto que eu também escrevi sobre o tema

https://quartarepublica.blogspot.com/2007/04/padre-francisco-costa-abade-de-trancoso.html


santos costa disse...

Caro Pinho Cardão

Agradeço a sua atenção sobre o assunto em apreço, bem como os esclarecimentos relativamente às ligações apontadas. Efectivamente, apenas conhecia - acedi a ela por acaso - a do Prof Massano.
Pretendia transcrever o texto da mencionada peça do Professor - e não apenas a menção do link - uma vez que é referida a obra que escrevi sobre o Padre Costa. Ele fê-lo na primeira pessoa, como viajante, de uma forma graciosa que me agrada e certamente agradará aos leitores do meu blog.
O assunto é aliciante, sem dúvida. Basta ler os comentários sequentes ao seu post de Abril de 2007 (onde se encontra o Frederico Lucas, homem de cultura, que eu conheço), para se fazer uma ideia de quão propício às perplexidades é a longa paternidade atribuída ao sacerdote trancosano. Para além disso, assinei há algum tempo um contrato para o servir se base a um argumento cinematográfico, o que não se concretizou por escassez de verbas necessárias para o efeito. Já houve programas televisivos sobre o assunto (onde eu participei), principalmente um sobre os 7 pecados, naturalmente insidente sobre o da luxúria.
De resto, a existência do padre, tal qual é exibida na placa do restaurante O Museu,é duvidosa. Facilmente se poderá ler - suponho eu - a génese da "estória" no "Portugal Antigo e Moderno", de Pinho Leal, que levou ao volume onde refere "Trancoso" a leitura que ele alega ter "encontrado num jornal pouco católico".
Existiu, de facto, um padre perdoado por D. João II, conforme encontrei nas chancelarias deste rei (em arquivo na Torre do Tombo), mas nada do documento que Pinho Leal aponta, nem a "enormidade" que se explana nos familiares (a mãe, por exemplo) que serviram de ventre à sua paternidade; por demais, o tipo de castigo com esquartejamento e alguma barbaridade apontados no "edital", não combinam, apesar de tudo, com a época histórica dos finais do séc. XV.
Pronto. Chegado aqui:
peço autorização para transcrever parte do post do Prof. Massano e do caro Pinho Cardão, com menção da cortesia e os links para leitura.

Santos Costa

santos costa disse...

Não revi o texto. Permitam-me corrigir:
incidente e não insidente
e para servir de base a um argumento e não para o servir se base a um argumento .

Pinho Cardão disse...

Por mim, tudo bem
Abraço