Os impostos não cessaram de aumentar pela mão do actual governo da geringonça, ao ponto de terem sobrecarregado os cidadãos, em 2017, com a maior carga fiscal dos últimos 22 anos. No entanto, António Costa, Centeno e toda a geringonça continuam a criticar o anterior governo por ter aumentado os impostos e, pior, a dizer que agora os diminuíram, tendo restituído dinheiro aos portugueses. Uma atitude cobarde, por não assumir responsabilidades, e uma atitude indigna da ideia de democracia. Mas, pelos vistos, bem própria de uma geringonça, que a tudo recorre para enganar o povo.
Agora, é o economista do PS Paulo Trigo Pereira e mais 3 economistas de esquerda que não negam as estatísticas ( o que até é um feito assinalável nestes tempos geringôncicos) e afirmam mesmo que até 2021 a carga fiscal dificilmente poderá diminuir. É caso para dizer: volta, Vítor Gaspar, estás perdoado. Pelo menos, não eras cobarde nem enganavas o povo, quando anunciavas um "colossal" aumento de impostos. Que este governo ainda vai aumentando, embora tenha o descaramento de o negar.
3 comentários:
Só não vê, quem não quer. O jornalixo nacional, está amestrado, censurado pelos comissários políticos, onde não se fala da tap, porque não dá jeito, não há Passos, na vergonha do sns, onde o pm mário sentino, não larga a massa, para depois dar aos capanagas no albuergue espanhol, antes das eleições.
Depois a vergonhosa visão do pastel de belém, a reescrever a história de la lys, onde milhares de portugueses, foram mortos á conta do poder politico lisboeta, metidos num matadouro, para haver tranquilidade nas elites da capital. Em cem anos, não mudá-mos nada, Somos miseráveis.
Caro Pinho Cardão,
Esta (sua) narrativa lembrou-me a anedota das anedotas.
Isto é, ambos estão a contar a mesma anedota mas o público gosta mais da forma com estes a contam...
Fazer o quê? Quem já gostava da anedota antes só tem que gostar mais...
Abraço.
Pois é, caro SC, tudo isto é uma anedota. Anedota, glosando Camóes, com que " se o povo néscio engana...". E cá vamos rindo.
Caro José Domingos:
De facto, a comunicação social vai na onda, vai sempre na onda. O celebrado critério jornalístico é geralmente apenas o critério do poder político, sobretudo das esquerdas e das mais extremas.
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