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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Resultados de uma política mentirosa

E este governo da geringonça conseguiu a proeza de atingir um novo máximo da dívida pública, record absoluto. Simultaneamente com um máximo da carga fiscal. É obra!
É mesmo obra de uma política lesa-população e lesa-economia, de uma política enganosa que vai camuflando défices, como se eles não se viessem a evidenciar na dívida e nos impostos.

3 comentários:

Pelorigor disse...

«Para a mentira ser segura
E atingir profundidade
Tem de trazer à mistura
Qualquer coisa de verdade.”
(António Aleixo)
Ora, a sua mentira não é segura nem atinge profundidade, porquê:
Porque quando se está a fazer uma reestruturação de dívida inteligente, como tem vindo a fazer desde há muito tempo o IGCP (ainda desde o tempo do seu governo do coração, o que não era mentiroso e fazia tudo sempre muito bem feito), há momentos em que a Dívida Bruta aumenta para, a seguir, diminuir para o mesmo valor anterior e se ficar com juros mais baixos, pois substituiu-se um empréstimo de taxa mais elevada (antigo) por outro de taxa mais baixa recente).
Em Junho, por este mecanismo, a Dívida Bruta regressará ao ponto de partida.
E a sua mentira, pela própria definição, só traz mentira (propositada) e nenhuma verdade.
O senhor confunde o «Manuel Germano com o género humano», esse é o seu problema.
Como detesta o Manuel Germano (o governo), confunde-o com a política sensata do IGCP.
É pena que haja pessoas a descer tão baixo.
Ao mesmo tempo, não se estranha o número de comentários do 4R, que revela que é uma ténue sombra do que foi (um lugar de discussão interessante e equilibrado).
Só não percebo a sua perspicácia em ver o mal dos outros e não consegue ver o seu.

Tiro ao Alvo disse...

Já estranhava que não aparecesse por aqui o Pelorigor a mostrar trabalho. Mas veio e, desta vez, para também agredir malcriadamente.
Atente-se neste pormenor do Boletim Mensal do IGCP - Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública – IGCP, E.P.E, referente a Fevereiro último:
"O stok da dívida após coberturas cambiais situou-se em EUR 239.927 milhões, refletindo os efeitos favoráveis das coberturas cambiais (no valor de EUR 534 milhões). Face a janeiro, a dívida após coberturas cambiais aumentou 0,7%".
Importa sublinhar: a dívida pública aumentou 0,7%.

Pinho Cardão disse...

Caro Tiro ao Alvo:
De facto, o grande amigo e indómito frequentador do 4R, Pelorigor, mais uma vez claudica. Aliás, quase sempre vai mais longe, torturando números e estatísticas para darem os resultados que pretende. Mas não dão. E fica mal no desenho.