"...A reacção de Portugal também foi
chocante, mas não vou exigir um pedido de desculpas..." , respondeu Dijsselbloem à invectiva do Secretário de Estado das Finanças, Mourinho Félix, mostrando o profundo choque por aquilo que o Presidente do Eurogrupo disse dos países que estiveram sob resgate, e convidando-o a pedir desculpa perante os ministros do Eurogrupo e a imprensa.
Começou Mourinho Félix impante e em grande estilo a exigir um desagravo público, bem acompanhado pelas câmaras de uma de uma
estação de televisão ao seu serviço, e assim seguro de uma divulgação
urbi et orbi. Mas, perante a réplica de Dijsselbloem, engoliu, calou e foi à sua vida.
Se ao menos ainda fôssemos governados por feiticeiros, vá que não vá...mas com aprendizes totós deste teor...
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