Ilha sagrada japonesa com acesso proibido a mulheres foi elevada a património da UNESCO.
E ainda não vi, nem ouvi, as forças progressistas a manifestar-se contra esta forma de misogenia, discriminação,
ódio e violência contra a mulher, por mais que a tradição o procure justificar, para usar as expressões da ordem.
Mas como se trata da UNESCO...
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