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segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Rejubilemos!

Finalmente uma notícia que vai encher de alegria quem habita, estuda ou trabalha na Capital. O relógio da Rua Augusta volta a tocar!
Depois da instalação dos radares, esta é a segunda medida estruturante da CML para mudar a vida dos lisboetas.
Desconfio que aqui há dedo do Zé Faz Falta...
Um grande bem hajam à Edilidade e a todos os edis!

11 comentários:

Bartolomeu disse...

Rejubilemos então tomando umas e outras no Martinho da Arcada.
Será caso para isso, evocando Manuel da Maia e Carlos Mardel, e dando uma palmadinha nas costas a António Costa. Mas... irá ser colocado um maquinismo de quartzo, ou vai ser reconvertido para relógio de sol?
O traço´do arco é fundamentado em princípios esotéricos afectos aos rituais maçónicos e como sabemos orientado a sul, o que lhe proporciona tempo de sol suficiente
;)) Ademais, obviam-se as depesas com futuras manutenções e, desde que o ponteiro tenha a tenacidade suficiente, nem que lhe pousem 10 pombos, ele se desafinará.
Resumindo, a deusa da justitia operou, espere-se que a intenção do relógio não encubra a intenção de colocar uma antena de escutas... aos télélés.
Vou já para o Martinho guardar lugar, quero ouvir as primeiras badaladas.
;)))))

Clara Carneiro disse...

Se agora pusessem umas luzinhas a "alumiar" o Rossio...ao menos a estátua e, talvez...as fontes!!!!
Seria óptimo!
A ver se deixamos de ter medo de andar às 9h. da noite, a pé, no Rossio!
Já que está deserto, ao menos que seja um deserto com luz!

Anónimo disse...

Hum....
Será que se o Dr. Fernando Negrão tivesse sido eleito presidente da CML e tivesse tomado a mesma decisão, este post teria sido escrito?
Cada vez mais me questiono porque sou militante deste PSD à 17 anos.
Em vez de fazerem oposição credível, escrevem larachas.

Suzana Toscano disse...

Pois eu acho uma óptima ideia, esta do relógio a funcionar, pelo menos haja alguma coisa que se conserte! Além disso tenho uma certa paranóia dos relógios parados, o caro Bartolomeu sugere que seja de molde a não ter que se ir lá acima dar corda todos os dias, parece-me bem. U relógio a dar as horas sempre é um estímulo à produtividade, lembrando que "tempus fugit"...

invisivel disse...

Pelo que sei, ou julgo saber, a restauração ficou a dever-se a uma acção do tipo de mecenato, nomeadamente da Torres. A ser verdade é da maior justiça fazer aqui um elogio e um agradecimento.

Margarida Corrêa de Aguiar disse...

José Mário
Um acontecimento digno de notícia! Lisboa fica mais rica. Com efeito, o restauro de uma das mais vistosas máquinas do tempo lisboetas é uma iniciativa da empresa Torres Distribuição, co-financiada pela Jaeger-LeCoultre.
Enfim, mais vale tarde do que nunca. É que os primeiros contactos da empresa com o antigo IPPAR tiveram início em 2005! Neste País tudo leva uma infinidade de tempo... Esperemos que as badaladas desta magnífica peça de relojoaria acertem o passo por muito e muito tempo, para satisfação dos alfacinhas e daqueles que visitam Lisboa.

João Melo disse...

é como diz o invisível. uma espécie de mecenato / patrocínio , aliás bem visível no relógio

Anónimo disse...

Ali o john enganou-se no departamento...

Pinho Cardão disse...

...e usou um argumento tão forte, tão forte, que se vira contra ele, pois demonstra que nos lê muito pouco!...
Oh John, venha cá mais vezes!...

Anónimo disse...

Está bem Pinho Cardão.
Aceito o convite.
Espero não me arrepender.

Suzana Toscano disse...

Caro Jonh, aqui no 4r procuramos ter opiniões credíveis, não nos temos dado mal com isso. Bem vindo ao debate!