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quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Tive muita pena

Tive muita pena quando soube da morte de Fausto Correia, europedutado do PS. Conheci-o quando ele era deputado da oposição e tinha que debater com ele as questões então turbulentas da administração pública, pasta em que me tinha antecedido. Apesar desses “confrontos democráticos”, foi sempre de uma enorme simpatia e afabilidade, e com muita cordialidade nos encontrámos por vezes em cerimónias várias. Um ataque cardíaco, aos 55 anos, a vida é uma coisa tão frágil…!

4 comentários:

invisivel disse...

Quando alguém morre prematuramente, devemos interiorizar que a vida é um passeio muito efémero. Desta forma, penso eu, seremos mais felizes, pois procurámos viver cada momento mais intensamente.

Pinho Cardão disse...

É verdade o que a Suzana diz. Conheci o Dr. Fausto Correia há uns vinte anos ou mais, quando exercia funções de gestão. Creio que nunca discutimos política e, quando a matéria era inevitável, falávamos em ar de puro divertimento. Era afável e sabia que havia mundo para além da política. Sabia e praticava.
Também eu me associo ao pesar pela morte do Dr. Fausto Correia, que me habituei a estimar.

Massano Cardoso disse...

É sempre muito difícil abordar o tema da morte quando a mesma ataca os nossos amigos e familiares. No caso em apreço, desaparecimento do Fausto Correia, a sensação de perda estende-se aos amigos e aos que tiveram a oportunidade de conviver com tão singular personalidade. Eu também tive essa oportunidade e fico com algumas lembranças muito especiais que me ajudam a compreender e a ver certos fenómenos de outra maneira. Marcou-me pela postura, pela elegância, pela tolerância e sobretudo pela humanidade que irradiava sem qualquer esforço, com a maior naturalidade do mundo...

Margarida Corrêa de Aguiar disse...

Suzana
Não conhecia pessoalmente o Dr. Fausto Correia, mas formei uma opinião agradável a seu respeito. Faz pena a morte súbita de uma pessoa tão nova, na força da vida, certamente com muitos projectos e desejos para concretizar. A vida está presa por um fio. É sempre cedo para partir, mas com 55 anos é mesmo muito cedo...