“O Governo tem de assegurar, em primeiro lugar, que todo o trabalho que vai ser feito e completado de avaliação da real situação da Madeira não será objecto de olhares partidários, mas de olhares de Estado” - Pedro Passos Coelho, 20 de Setembro de 2011.
9 comentários:
Tradução: Vamos queimá-lo politicamente, mas vamos arranjar-lhe um lugarinho bem pago noutro sítio qualquer.
A posição do Primeiro Ministro foi muito clara na qualificação da irregularidade grave e corajosa ao não caucionar qualquer apoio eleitoral. É muito importante que a auditoria do Tribunal de Contas às contas da Madeira seja divulgada até ao final do mês, antes das eleições.
Que coragem: deixar o carro andar para ganhar as eleicoes regionais daqui a uns meses, e passar a factura aos portugueses.
Se não vivessemos em regime de concubinato com a troika e sob a ameaça de uma amante... como direi?... doidivanas! a Grécia... até concordava com a tradução que o caro Tonibler apresenta.
Ó amigo Bartolomeu, os gregos até nem têm muita tradição no "doidivanismo". Pior seria se fosse a Itália. Esses sim, têm séculos de experiência nessa arte e contam até com ícones de referência, como os Bórgia. :)
Faz favor Anthrax!, os Bórgia e os Berlusconi... ;)
Pois... esses também :)
Acha que não, Amiga anthrax?!
Não encontro na História dos povos, outro, que conte tantos casos de incesto e de pedofilia, como os mitologicos gregos. Já nem se conta com os casos de adultério, de poligamia, lesbianismo e pederastia esses... dou-os de barato. E mais. Porque carga de água, acha a minha Amiga que atribuiram a uma ilha o nome de Mykonos e a outra, o nome de Lesbos?
Hmmm?
Hmmm?
;)
Pois... mas aí, o meu amigo sabe muito bem que a culpa é do Platão e daquela ideia absurda que ele tinha da República. Obviamente, que com ideias daquelas sobre organização social e política, coisa nunca poderia correr bem.
Mas tirando isso, toda a cultura clássica tinha uma perspectiva claramente diferente, da actual, sobre o "doidivanismo". Naquela época, as situações e relações mais exóticas não eram percepcionadas como algo assim tão anormal. Só posteriomente com o catolicismo é que resolveram pôr um pseudo-fim aquela macacada toda. É claro que não acabaram com coisíssima nenhuma, apenas aprimoraram a arte da dissimulação. :)
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