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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

As grandes prioridades

O regresso dos linces à natureza apoiado em 34 milhões, anunciava o Público do passado dia 5 de Agosto.
Trata-se de um Projecto aprovado pela Comissão Europeia, abarca o período de 2011 a 2016 e abrange Portugal e Espanha.
Claro que a "identificação das áreas com recursos naturais suficientes para a posterior reintrodução da espécie", objectivo do projecto, dará lugar a muita investigação, mestrados e doutoramentos. Especialistas em linces que vão exigir mais linces e mais povoamentos, para mais teses de doutoramento em linces.
Uma verdadeira prioridade nacional. E uma sofisticada maneira de perder tempo. E de deitar dinheiro aos linces, muito exigentes em matéria de investigação.

5 comentários:

Pedro disse...

Caro Pinho Cardão,

Registo que o comportamento recente do PSI20 o tem deixado muito perturbado...

Já não há bull nem bear, é só lince para a frente!

Cumprimentos,
Paulo

Pinho Cardão disse...

Pois é, caro Paulo. O nosso PSI 20 é verdadeiramente como o lince. Já mal se enxerga!...

Tonibler disse...

Pelos vistos estamos em dia de deitar dinheiro aos animais. É dinheiro da união europeia aos linces e dinheiro da misericórdia aos vermes.

Pedro disse...

Caro Pinho Cardão,

Olhe que para o lince PSI20, a EU já prepara programa de apoio não de 35 M€ mas de pelo menos 35.000 M€ e o meu amigo nem imagina as carradas de teses que vão daí sair.

Ouvi dizer que até a doutoranda deputada vai mudar de área e estudar o efeito do PSI20 nas expressões faciais do meu homónimo Bento nos jogos da selecção.

Cumprimentos,
Paulo

Francisco Leitão disse...

Por falar em lince: ele ainda aparece pela serra da Malcata mas não tardará a desaparecer... São as autorizações da caça em todo o lado, são as 'limpezas' das matas para produzir energia(?) e agora são as cabras.
Os linces tem por 98% de dieta o coelho mas andam muitos "lobos" e de muita maneira a tirar-lhes o alimento...
A inteligencia é grande e depois gastam-se milhões para fazer um parquesinho para os pobres irem morrer.

Francisco Leitão