Segundo li e ouvi hoje, foi executada uma penhora de móveis no Ministério da Economia, como forma de pagamento a funcionários despedidos.
Ora aí está uma notícia optimista, pois nos pode fazer antever o início de um processo que leve a penhorar, executar e vender em hasta pública todo o Ministério!...
Asim como assim, ajudava à diminuição da despesa, e sempre podiam entrar uns cêntimos, embora escassos, nas contas públicas.
Dos efeitos da execução, estou certo, ninguém reclamaria.
Nota: Agora, a minha dúvida lancinante é se o Senhor Ministro e Ajudantes irão trabalhar de pé ou de cócoras!...
4 comentários:
Caro Pinho Cardão,
Leio este teu post e gabo-te a ironia.
Mas sobra-me uma pergunta: Como é que estas coisas se podem evitar? Responsabilizando quem as provocou, não?
Em face da nova lei de responsabilidade civil não contratual do Estado não deveria o Estado ser ressarcido pelo culpado da bronca?
Assim como assim, de pé ou de cócaras, não se dá por eles!
Até podiam ir para a casinha tratar do jardim e nos intervalos espreitavam os e-mails... Ganhavam eles e ganhava o País.
Segundo sei, eles já trabalham com os pés há uns tempos.
o solicitador de execução deve ter sido intimidado para aceitar trocar o local inicial da penhora por aquele armazém de trastes velhos.......a penhora tem de continuar no 1º dia util seguinte se não se chegou ao valor da execução...
e agora?
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