..."Percebe-se que o júri...tenha ficado encantado pelo sentido de caos lírico deste filme. Zulawski coloca o espectador no epicentro do absurdo e, com um charme matreiro, guia-nos num sentido de loucura tão erudita como errante. Um enorme elogio à desordem polvilhada por uma balbúrdia que é ao mesmo tempo consentida e consequente. É um daqueles casos em que sentimos um cineasta literalmente dentro da literatura...."
Rui Pedro Tendinha, crítico de cinema (?) no DN de hoje, sobre o filme Cosmos, rodado em Portugal
Caos lírico, epicentro do absurdo, loucura erudita e errante, um sujeito literalmente dentro da literatura?
Para mim, basta. Não vou ver o filme. Livra!...
Depois de férias, e de espírito descansado, apanho logo uma destas e dizem-me que é cultura....Safa!...
2 comentários:
Claro que tudo isso poderia ser resumido com um "'tá giro" mas assim alguém poderia dizer que é só uma história contada em figuras móveis, não é a descoberta do sentido da vida. Ah, e os intervenientes do filme não têm a culpa de um sujeito de um jornal português ser um cavalo.
Com predicados tão específicos e rodado em Portugal... pela certa o cineasta inspirou-se nos dois últimos governos.
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