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sábado, 23 de setembro de 2006

Anti-fascismo e defesa da liberdade

Anti-fascismo e defesa da liberdade não são a mesma coisa.
Diz, e bem, JoãoMiranda no Blasfémias:
"...Grandes anti-fascistas foram Álvaro Cunhal e Vasco Gonçalves que, por acaso até trabalharam a vida inteira para instaurar uma ditadura comunista em Portugal..."
E mais:
"...O simples facto de, em 2006, as contribuições para a Liberdade serem discutidas com base na terminologia do PCP, um partido que nunca escondeu os seus objectivos totalitários, só mostra como era difícil a defesa da liberdade individual..."
Era e continua a ser, digo eu!...

3 comentários:

Tiago Mendonça disse...

Uma bela nota, caro Pinho Cardão.

É profundamente enfandonho, e sobretudo, injusto , que o partido comunista tome como bandeiras, exclusivamente, suas a defesa da liberdade e da igualdade, uma vez que, não só existem outros partidos que defendem, e defendem melhor a liberdade e a igualdade entre as pessoas, como os maiores atropelos à liberdade, foram muitas vezes cometidos em regimes comunistas.

P.S.- Aproveito para vos convidar a visitarem o meu novo blogue, www.cascatanegra.blogspot.com.

António Viriato disse...

Caro Amigo,
São essas, verdades inquestionáveis.

Porque persiste então o equívoco entre anti-fascismo e defesa da liberdade ?

Porque se torna banal o atributo de Ditador a Salazar ou a Caetano, quando o mesmo se usa com tanta relutância em relação a Fidel, que tanta vassalagem tem recebido ao longo do seu já longevo ofício totalitário ?

Lembram-se das vénias com que o presentearam quando veio a Portugal ?

Pois é, ele há mistérios, mesmo nas nossas mui democráticas repúblicas...

RuiVasco disse...

Fidel é um...ditador???
Vejam lá o que dizem! Cuidadinho com as palavras. Não vêem o que acontece aos que criticam o Islão. Pode ser considerado afronta ao Mundo Livre de liberdades!