Infelizmente conheço o resultado das "avaliações".São um meio de poder "alterar" o status" de quem interessar... Sempre disse que toda a gente conhece os "bons", que a grande maioria cumpre e que deveria era haver "tratamento" adequado para os "ÚLTIMOS" da tabela.Que também toda a gente conheçe...
Bem, esta é demais! Fez-me recuar mais ou menos onze anos. Conheci um sec.geral, "meio azulado", que de vez em quando inspirado no sketch "Viva o Gordo” -quem sou eu, quem sou eu (lembram-se, do Jô Soares?), costumava perguntar a um colega meu, seu ouvinte e alcoviteiro, a propósito de tudo e de nada, o seguinte: quem é Deus aqui dentro, páh…quem é!? A resposta era, invariavelmente, um sorriso amarelo. A verdade é que, a brincar a brincar, todos sabíamos que ele era mesmo o Deus ali dentro. É engraçado, já lá vão mais de onze anos e não sei o que mudou...
Cara Margarida O desenho tem um piadão e ilustra magnificamente o que se vai passar neste país de vendilhões e de oportunistas. A mim o que me preocupa além de tudo, é a legião de manteigueiros que vai fatalmente aparecer, ainda maior do que aquela que desde sempre existiu e a tentativa, e tanto faz serem estes ou outros, de politização das boas vontades e das competências. Vai ser, como é usual dizer-se em linguagem académica, uma verdadeira tourada, em que os toureiros, pense-se avaliadores, oxalá não saiam mal tratados, por um lado, mas " bem aconchegados" por outro, como os árbitros de futebol no final das " faenas". Advinha-se, pois, uma rotunda vitória, para os subservientes, finórios e "chicos espertos".
Srª Drª Margarida Aguiar É assustadora a imagem, e assustadoramente real. Mas será que só na Administração Pública se corre esse perigo? Não é ele igualmente possível ( e efectivo... ) nas Empresas Públicas e Privadas? Sabemos todos que sim, que em todas as Empresas e Organizações com sistema de avaliação podem ocorrer episódios de injustiça voluntariamente praticada. Enfim, de exercício incorrecto da Cidadania. Sobretudo quando os critérios de avaliação são dificilmente quantificáveis. Cumprimentos
Caros Comentadores Sendo uma imagem com graça, o que não tem graça alguma é que esta avaliação, que é afinal uma "não avaliação", ainda seja um lugar comum. A verdadeira avaliação do desempenho, que é um instrumento muito importante de recursos humanos, envolve muitas vezes várias hierarquias, mas não passa "beija mão"!
7 comentários:
Infelizmente conheço o resultado das "avaliações".São um meio de poder "alterar" o status" de quem interessar...
Sempre disse que toda a gente conhece os "bons", que a grande maioria cumpre e que deveria era haver "tratamento" adequado para os "ÚLTIMOS" da tabela.Que também toda a gente conheçe...
Bem, esta é demais!
Fez-me recuar mais ou menos onze anos.
Conheci um sec.geral, "meio azulado", que de vez em quando inspirado no sketch "Viva o Gordo” -quem sou eu, quem sou eu (lembram-se, do Jô Soares?), costumava perguntar a um colega meu, seu ouvinte e alcoviteiro, a propósito de tudo e de nada, o seguinte: quem é Deus aqui dentro, páh…quem é!? A resposta era, invariavelmente, um sorriso amarelo. A verdade é que, a brincar a brincar, todos sabíamos que ele era mesmo o Deus ali dentro.
É engraçado, já lá vão mais de onze anos e não sei o que mudou...
Está visto! Uma boa imagem...
Cara Margarida
O desenho tem um piadão e ilustra magnificamente o que se vai passar neste país de vendilhões e de oportunistas. A mim o que me preocupa além de tudo, é a legião de manteigueiros que vai fatalmente aparecer, ainda maior do que aquela que desde sempre existiu e a tentativa, e tanto faz serem estes ou outros, de politização das boas vontades e das competências. Vai ser, como é usual dizer-se em linguagem académica, uma verdadeira tourada, em que os toureiros, pense-se avaliadores, oxalá não saiam mal tratados, por um lado, mas " bem aconchegados" por outro, como os árbitros de futebol no final das " faenas". Advinha-se, pois, uma rotunda vitória, para os subservientes, finórios e "chicos espertos".
Quase no ponto.
http://nacionalistas.wordpress.com/
Srª Drª Margarida Aguiar
É assustadora a imagem, e assustadoramente real. Mas será que só na Administração Pública se corre esse perigo? Não é ele igualmente possível ( e efectivo... ) nas Empresas Públicas e Privadas? Sabemos todos que sim, que em todas as Empresas e Organizações com sistema de avaliação podem ocorrer episódios de injustiça voluntariamente praticada. Enfim, de exercício incorrecto da Cidadania. Sobretudo quando os critérios de avaliação são dificilmente quantificáveis.
Cumprimentos
Caros Comentadores
Sendo uma imagem com graça, o que não tem graça alguma é que esta avaliação, que é afinal uma "não avaliação", ainda seja um lugar comum. A verdadeira avaliação do desempenho, que é um instrumento muito importante de recursos humanos, envolve muitas vezes várias hierarquias, mas não passa "beija mão"!
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