Ajudar as pessoas a pensarem e a terem uma atitude crítica sobre o que se passa no País faz muita falta. Para tal é preciso que as pessoas conheçam a realidade. Uma opinião pública bem informada, capaz de fazer o contraditório da informação estatística das fontes oficiais e formais que os agentes políticos tantas vezes utilizam para manter o status quo, será uma opinião pública mais exigente.
A regeneração dos partidos e da classe política - uma mudança que se afigura necessária - só acontecerá se a opinião pública for capaz de exercer uma pressão esclarecida.
É neste contexto de exigência e necessidade que se insere o meritório projecto da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que lançou hoje o livro "O ensino do Português" de Maria do Carmo Vieira. Como explicou António Barreto, a colecção de ensaios que será lançada sobre temas fundamentais, na qual se insere a obra agora publicada, tem um desígnio principal: pensar livremente. Pois que assim seja e que a Fundação prossiga, com muita vontade e sentido de serviço à comunidade, os seus objectivos. Ficaremos a ganhar...
A regeneração dos partidos e da classe política - uma mudança que se afigura necessária - só acontecerá se a opinião pública for capaz de exercer uma pressão esclarecida.
É neste contexto de exigência e necessidade que se insere o meritório projecto da Fundação Francisco Manuel dos Santos, que lançou hoje o livro "O ensino do Português" de Maria do Carmo Vieira. Como explicou António Barreto, a colecção de ensaios que será lançada sobre temas fundamentais, na qual se insere a obra agora publicada, tem um desígnio principal: pensar livremente. Pois que assim seja e que a Fundação prossiga, com muita vontade e sentido de serviço à comunidade, os seus objectivos. Ficaremos a ganhar...
4 comentários:
Sugestiva a imagem que colocou, Drª. Margarida!
Poderia colocar-lhe a legenda (roubada ao anuncio do Red Bull) "Um livro, dá-te ásas!"
Cara Dra. Margarida Aguiar:
Também fico com a ideia de que os temas promovidos pela Fundação ajudam, com certeza, a formar uma opinião mais crítica mas fundamentada, sobre muitas das questões que hoje se levantam no nosso País. Por isso, se me permite dizer, escolheu bem o título deste post: “Pensar livremente…”.
pode ser que a Fundação consiga ensinar-nos o que é pensar livremente, é coisa de que os portugueses já se desabituaram há muito tempo, talvez até por comodismo.
Pois é nesse livro que é dito que lápis vermelho para corrigir erros, isso nunca!... Traumatiza!...
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