Número total de visualizações de páginas

terça-feira, 16 de setembro de 2014

A complicação da burocracia...

Foi lançado em Novembro de 2012 um recrutamento de mil novos inspectores da Autoridade Tributária. Até à data não entraram em funções. Agora, o governo diz que a entrada em função dos inspectores deverá estar concluída até ao final de 2014, enquanto o sindicato dos trabalhadores dos impostos diz que a entrada vai resvalar para o início do próximo ano. Enfim, a diferença não é grande. O facto é que decorreu um ano e nove meses sobre a data do lançamento do recrutamento. Uma demora justificada por um responsável do fisco por se tratar de um processo complicado. Complicado é entender as razões para tanta burocracia...

8 comentários:

António Barreto disse...

Mais complicado ainda é perceber que, por este andar, não tarda, teremos um fiscal por trabalhador.

Pinho Cardão disse...

Também me aparece...

Unknown disse...

...depois virão outros e a comédia continuará.

Suzana Toscano disse...

Sim, o recrutamento de mil fiscais não escandaliza ninguém, tudo o que seja para fiscalizar e julgar merece toda a benevolência, o pior é que não tarda nada não há quem faça, ou saiba fazer, temos um belo sistema de vigilância, de acompanhamento, de fiscalização, de auditoria, de inspecção, de avaliação e do mais que se possa imaginar, mas não há quem saiba ou queira fazer o que há-de ser vigiado, fiscalizado, supervisionado, inspeccionado.....
Margarida, cada vez mais ficaremos enredados em processos burocráticos intermináveis, é a única forma de não vir mais tarde ou mais cedo um denunciante, fiscal, julgador, acusar de "favorecimentos" ou de falcatruas verdadeiras ou imaginárias. Não há simplificação possível num contexto de absoluta desconfiança e suspeição.

Bartolomeu disse...

Também é importante sabermos quais irão ser as competências desses inspetores e se, previamente, aqueles que irão estar dentro da esfera de inspeção conhecem as regras e as normas que devem observar, por forma a que os inspetores possam também agir de acordo com as efetivas fugas ao cumprimento das normas e não, somente, aos desconhecimentos das mesmas.

Pinho Cardão disse...

De acordo com a Suzana.
Acontece que ela anda a escrever pouquito e assim a minha concordância em geral com o que diz não tem como se expressar...

Suzana Toscano disse...

Cari Pinho Cardão, dou a mão à palmatória :) vou tentar redimir-me além de que sinto falta desta animada tertúlia.

Pinho Cardão disse...

Assim está bem !