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sábado, 13 de setembro de 2014

E os Bentos a crise vai levando...

Bento XVI resignou...
Paulo Bento rescindiu...
Vítor Bento desistiu...
Mas que crise esta, hem?

6 comentários:

João Pires da Cruz disse...

E os Costas que insistem em ser bem pipres que os antecesdores que não desamparam a loja?

JM Ferreira de Almeida disse...

Meu caro Pinho Cardão, só resistem os dotados de doses invulgares de pachorra. Estes que nomeia são bentos, não são santos. Só mesmo com paciência de santo é que se aturam algumas coisas...

Suzana Toscano disse...

Haja bom humor, já que a paciência vai escasseando!

Diogo disse...

Só o B(V)ento da destruição da classe média europeia é que aumentou de pujança. Mais parece um ciclone – melhor, um furacão. E, tudo devido àquilo a que dão o nome de «indústria financeira».

Evidentemente, para além desta «indústria financeira» também existe a «indústria genocida», a «indústria homicida», a «indústria ladra», a «indústria vigarista», etc., etc., etc.

Quiçá, não chegaremos a ver a curto prazo o «pequeno retalho» exterminar os industriais da «indústria financeira»? Que bom que seria para os cidadãos, para o país e para o mundo…


Reparei que o João Pires da Cruz continua com a mesma camisa e a mesma gravata (e a mesma pose). Caro João, tal como os seus comentários, ao fim de um certo tempo, a roupa começa a libertar um certo cheiro...

Bartolomeu disse...

O padre José Tolentino Mendonça - poeta, dedicou ao papa Bento XVI um poema inédito intitulado, "O Mistério está todo na infância"... do título só me restam dúvidas, quanto à extensão do "todo". Sabemos que existem "todos" que nunca mais acabam e outros que acabam antes de terem começado...

Diogo disse...

Mas não há B(v)ento que consiga varrer com os parasitas da Finança (e respectivos lacaios).

Vamos ter de ser nós, mais tarde ou mais cedo. Isto irá continuar até que uma percentagem significativa da população acorde de vez e compreenda que tem de ser ela mesma (a população) a proceder aos verdadeiros cortes.

Já não é segredo para ninguém que as populações, graças à violência de uma Máfia Financeira, estão hoje a ser conduzidas ao empobrecimento, à precariedade, ao desemprego, ao desespero, às pensões de miséria, à doença, à fome, ao suicídio e à morte.

E é forçoso perceber que os poderes que nos deveriam defender – o Executivo, o Legislativo, o Judicial e o Mediático – estão de corpo e alma nas mãos de uma Máfia Financeira. (com a Justiça (aquela que não está igualmente a soldo) e a Polícia de mãos atadas graças a uma legislação confeccionada à medida dos interesses dessa Máfia).

Os habitantes de um bairro nova-iorquino que se juntam para aniquilar um bando mafioso (que nunca é apanhado porque tem no bolso os políticos, os juízes e os polícias locais),estão a utilizar a violência de uma forma justa.

Permitir, de braços cruzados, em nome de um pacifismo «politicamente correcto», que crimes que destroem países inteiros sejam perpetrados por máfias financeiras coadjuvadas por políticos corruptos, legisladores e juízes venais e comentadores mediáticos a soldo, isso sim, é um crime monstruoso.