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quarta-feira, 13 de julho de 2005

Afinal é genético...

Mais tarde ou mais cedo a tese teria que surgir: a maior ou menor atracção pela matemática é determinada pela genética. Ficam assim explicados os maus resultados dos alunos portugueses na disiciplina. A tese vem daqui e bem gostaria de saber qual a metodologia científica que a sustenta. Não haverá entre os leitores do 4R quem esteja capacitado para esclarecer a valia científica da explicação?

3 comentários:

Marga disse...

Li a tese.É no minimo curiosa.
Em contraponto a esta "tese", veja-se o comentário de um leitor sobre Einstein.
E lá se arranja mais uma desculpa para o mal... Nós até gostamos de matemática mas a genética não deixa.
Agora percebo que, foi devido ao terrivel legado genético que o défice não saiu correctamente calculado.
Constâncio estás perdoado.

C.Indico disse...

´Não percam tempo com isto, que só angariam clientes para o espertalhão abrasileirado.

Massano Cardoso disse...

Existem formas de distorcer a realidade científica com objectivos pouco confessáveis. Em última análise o que somos ou fazemos resulta da interacção genes-meio ambiente.
A forma como (o dito instituto de inteligência) aborda o assunto é preocupante, porque explora a boa-fé de pais cujos filhos são convidados a “muscular” os seus neuróniozinhos. Com bons professores de matemática e um adequado enquadramento curricular o mais “resistente” à matemática acabará por sobressair os seus dotes, não einstenianos, mas aqueles que fazem cada um de nós um ser pensante, criativo e contemplativo.