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Por incrível que pareça, esta disposição consta do regime geral das instituições de crédito e sociedades financeiras, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 298/92, de 31 de Dezembro, com alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 246/95, de 14 de Setembro, n.º 232/96, de 5 de Dezembro, n.º 222/99, de 22 de Julho, n.º 250/00, de 13 de Outubro, n.º 285/2001, de 3 de Novembro,n.º 201/2002, de 26 de Setembro, n.º 319/2002, de 28 de Dezembro, n.º 252/2003, de 17 de Outubro, n.º 145/2006, de 31 de Julho, n.º 04/2007, de 3 de Abril, n.º 357-A/2007, de 31 de Outubro, n.º 1/2008, de 3 de Janeiro, e n.º 126/2008, de 21 de Julho (uff...).
5 comentários:
Este caso parece revelar cumplicidades de diferentes proveniências, pois toda a gente sabia e ninguém fez nada...
É tal o regabofe que diariamente nos entra porta dentro que dá vontade de gritar agarra que é ladrão!
Eu só espero ver a lista dos "beneficiários " da coisa, porque o Vale e Azevedo é com certeza um deus menor!
Essa disposição legal é muito interessante e não deixa dúvidas quanto à responsabilidade do Banco de Portugal no caso BPN, como já antes no caso BCP.
Se o país não fosse do terceiro mundo, ou se o Dr. Vitor Constâncio tivesse uma pontinha de vergonha na cara, estava já a empacotar os pertences e a dirigir-se para a porta da rua. Porventura ganha bem demais para endireitar a espinha. Já aconteceu com a ERSE, a quem o governo retirou toda a independência, mas em que o presidente e administradores engoliram a palhinha sem protestar. O que nos levanta outro problema : será que se justificam remunerações tão elevadas nestes cargos?
O que também não se compreende é a aparente cumplicidade de MF Leite relativamente ao Dr. Constâncio. Ok, a senhora trabalhava na instituição e não quer ser mazinha para os colegas. Mas, pelos vistos também não quer ser mazinha para os companheiros do PSD que deram origem a toda esta tramóia do BPN.
Para que diabo nos serve um líder do PSD que se encolhe perante isto tudo? Já nos chega ter um PS que, nem seita, dá cobertura a toda a espécie de golpadas dos seus militantes.
Para mim, ficou tudo explicado!...
Em vez de supervisionar, a entidade de supervisão está a interpretar!...
Não lhe peçam mais!...
Parece que o Banco de Portugal afirmou em comunicado que a Delloitte não registou nada em 2002, como se os auditores "registassem" alguma coisa no Banco de Portugal. Já agora, o jornalista do Sol, que deve estar a ler isto, devia ter seguido a pista como deve ser. Procure o Relatório & Contas de 2002 do BPN, deve estar algures nas notas às contas que, aliás, "custaram" o cliente à Delloitte. Ah, se o Benco de Portugal também ler isto, pode também fazer outra fantástica descoberta...
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