Quem devia estar lixado com isto tudo deviam ser aqueles senhores em cadeiras de rodas que os bombeiros vão buscar a casa para votar. São mesmo burros, em vez de votar deviam levar as cadeiras de rodas para o meio da rua a impedir o transito. Agora, votar interessa para quê? Mais vale fazerem uma união dos deficientes e armarem um chinfrim desgraçado até que um cavaco ou um costa decidam pelo concentração ou pelo diálogo com eles. Pode ser que até saquem 17 milhões de euros como os taxistas.
O actual Governo do PS, manietado pelos partidos de extrema-esquerda, encontrou a justificação necessária para avançar com medidas ideológicas de que sempre gostou mas que antes, a vergonha que ainda tinha na cara, o impedia de consumar.
É uma das consequências para o País por ser governado por uma geringonça. Infelizmente, tal como no passado, vamos acabar por pagar tudo isto, no futuro, de forma dura e dramática. Pois é muito fácil reverter o que demorou a construir, mas muito difícil refazer o que acabou de ser destruído. Destruir é fácil. Construir não. E o que faz (e bem) a geringonça é destruir…
Vem tudo isto a propósito da sanha esquerdista da geringonça contra a alocação dos impostos de todos nós à prestação de serviços públicos de educação por entidades que não sejam a Escola Pública ou seja, contra tudo o que promova a diferença na área da educação. Ali, o Ministro socialista entende que só os muito ricos podem ter o direito a essa diferença e a essa escolha. Todos os outros (sim, este é mais um ataque à classe média) devem ficar limitados à Escola Pública. Mesmo que entendam fazer algum esforço financeiro extra para dar algo mais ou de diferente aos seus. Nada disso. A geringonça decidiu que é tudo na Escola Pública.
A questão é - mesmo - ideológica. Todos os Portugueses têm direito a um serviço público de educação. Que é gratuito…
E têm também - diz a Constituição - direito de escolha.
Ora, a interpretação da esquerda é que esse direito se exerce, exclusivamente, na Escola Pública, inviabilizando a leitura de que uma Escola privada também pode prestar esse mesmo serviço público. Mesmo que a sua oferta acrescente algo mais (ou diferente) cobrando por isso um excedente.
Tal como as empresas de transportes ou as farmácias o fazem. Recebendo, à posteriori, as indemnizações compensatórias devidas pelos descontos que fizeram e que permitem que o serviço que prestaram seja mesmo público e acessível a todos. Não estou a ver que acusem as farmácias de parasitismo do Estado pelas funções que prestam...
Ou seja, não há realmente qualquer apoio a colégios particulares mas sim um financiamento aos contribuintes a fim de que os seus filhos possam usufruir de um serviço público que a Constituição determina como gratuito, variado (por direito de escolha) e alargado a todos.
4 comentários:
Caro Pinho Cardão,
Não vi as notícias. Será que me pode esclarecer se constou que tive3sse estado reunido com este "senhor"?
Quem devia estar lixado com isto tudo deviam ser aqueles senhores em cadeiras de rodas que os bombeiros vão buscar a casa para votar. São mesmo burros, em vez de votar deviam levar as cadeiras de rodas para o meio da rua a impedir o transito. Agora, votar interessa para quê? Mais vale fazerem uma união dos deficientes e armarem um chinfrim desgraçado até que um cavaco ou um costa decidam pelo concentração ou pelo diálogo com eles. Pode ser que até saquem 17 milhões de euros como os taxistas.
Serviço Público de Educação
O actual Governo do PS, manietado pelos partidos de extrema-esquerda, encontrou a justificação necessária para avançar com medidas ideológicas de que sempre gostou mas que antes, a vergonha que ainda tinha na cara, o impedia de consumar.
É uma das consequências para o País por ser governado por uma geringonça. Infelizmente, tal como no passado, vamos acabar por pagar tudo isto, no futuro, de forma dura e dramática. Pois é muito fácil reverter o que demorou a construir, mas muito difícil refazer o que acabou de ser destruído. Destruir é fácil. Construir não. E o que faz (e bem) a geringonça é destruir…
Vem tudo isto a propósito da sanha esquerdista da geringonça contra a alocação dos impostos de todos nós à prestação de serviços públicos de educação por entidades que não sejam a Escola Pública ou seja, contra tudo o que promova a diferença na área da educação. Ali, o Ministro socialista entende que só os muito ricos podem ter o direito a essa diferença e a essa escolha. Todos os outros (sim, este é mais um ataque à classe média) devem ficar limitados à Escola Pública. Mesmo que entendam fazer algum esforço financeiro extra para dar algo mais ou de diferente aos seus. Nada disso. A geringonça decidiu que é tudo na Escola Pública.
A questão é - mesmo - ideológica.
Todos os Portugueses têm direito a um serviço público de educação. Que é gratuito…
E têm também - diz a Constituição - direito de escolha.
Ora, a interpretação da esquerda é que esse direito se exerce, exclusivamente, na Escola Pública, inviabilizando a leitura de que uma Escola privada também pode prestar esse mesmo serviço público. Mesmo que a sua oferta acrescente algo mais (ou diferente) cobrando por isso um excedente.
Tal como as empresas de transportes ou as farmácias o fazem. Recebendo, à posteriori, as indemnizações compensatórias devidas pelos descontos que fizeram e que permitem que o serviço que prestaram seja mesmo público e acessível a todos. Não estou a ver que acusem as farmácias de parasitismo do Estado pelas funções que prestam...
Ou seja, não há realmente qualquer apoio a colégios particulares mas sim um financiamento aos contribuintes a fim de que os seus filhos possam usufruir de um serviço público que a Constituição determina como gratuito, variado (por direito de escolha) e alargado a todos.
Continua...
http://notaslivres.blogspot.pt/2016/05/servico-publico-de-educacao.html
Caro Gonçalo,
muito bom! Obrigado por partilhar.
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