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quarta-feira, 28 de dezembro de 2005

Chaplin


No dia de natal de há 28 anos desapareceu um génio.

"Se tivesse acreditado na minha brincadeira de dizer verdades, teria ouvido verdades que teimo em dizer brincando.
Falei como um palhaço, mas jamais duvidei da sinceridade da plateia que sorria"

4 comentários:

Suzana Toscano disse...

Justamente aqui lembrado, caro Ferreira d'Almeida, os filmes do Charlot fazem parte do imaginário de gerações e ainda hoje mantêm um fascínio que permite ver e rever sem nunca cansar.

Tonibler disse...

Um génio, daqueles que só surgem de 1000 em 1000 anos! Muito bem lembrado, caro jmfa!

Elisiário Figueiredo disse...

"Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação".

Pessoa impar, grande humanista, teve que abandonar os EUA nos anos 40 acusado da comunista, o pais da Liberdade (?) não soube manter um dos seus mais ilustre emigrante.

Justíssima homenagem.

Marco Oliveira disse...

Não era só um cómico.
Alguns dos seus filmes tinham mensagens políticas.
"O Grande Ditador" talvez seja o mais óbvio nesse aspecto. Mas outros dos seus filmes tinham cenas onde se percebe essa mensagem. Por exemplo, no filem "O Emigrante" o vagabundo dá um pontapé no funcionário americano da alfândega. Isso foi entendido por muita gente como uma falta de respeito pelo governo americano.