O governo voltou a rever a proposta do Orçamento do Estado. Revisão da errata da errata da revisão da revisão da errata da revisão... e assim sucessivamente.
O melhor é desistir do Orçamento e aprovar desde já todas as erratas e revisões. As feitas e as que estão para vir. E as que derem mais jeito a quem desatina nas contas...
5 comentários:
Caro Pinho Cardão
Basta observar a ferocidade patética, o irracionalismo e a extravagância das críticas da direita neoliberal para termos a certeza de que o Orçamento, a ser aprovado a 24 de Março, é um Orçamento Alternativo e amigo das pessoas tão maltratadas pelo governo anterior.
Não, não é um Orçamento em que os seus defensores peçam aos portugueses “para não serem piegas” ou os “convide a emigrar” ou considere “o desemprego como uma oportunidade” ou que os portugueses terão “que aguentar, ai aguenta, aguenta”, sempre “custe o que custar”.
Não, não é um Orçamento assim.
Não é um Orçamento onde se possa dizer “as pessoas estão piores mas a economia está melhor”.
Não, não é seguramente, o que tem provocado um destempero crítico patético da direita radical.
Caro Pinho Cardão, uma pergunta, curiosidade minha porque efectivamente tenho a dúvida. Não é, de todo, questão retórica.
Há memória de algum orçamento nos tempos constitucionais tão balburdeado, com tantas correcções posteriores?
Ao Carlos Sério, seja sério, Passos não disse o que diz. Faça jus ao seu nome seja Sério. Leia e ouça bem sem truques.
Na verdade, não interessa muito o orçamento. Hoje, finalmente, percebeu-se a razão de toda o golpe de estado, porque é que tanta gente tão bem posicionada colaborou no golpe e na barragem mediática para a execução do golpe. BES.
Caro João Pires da Cruz,
será que podia ser mais explícito?
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