Frente ao Bund, descrito no post anterior, a cidade de Shangai explodiu na área denominada Pudong, estabelecida em 1990 como Zona Económica Especial, e onde, num ápice, nasceram muitos dos edifícios mais altos do mundo: Shangai Financial Center, 460 metros, Pérola do Oriente, 457 metos, que alberga a Torre da Televisão, Jimnao Dasha, 421 metros, como exemplo de dezenas e dezenas de outros.
Shangai é das cidades mais prósperas da China e onde o nível de vida é mais elevado, apenas superado por Pequim. Sede de grandes empresas dos mais variados sectores, da Banca, aos Seguros, aos metais e à indústria, tem uma Bolsa onde se transacciona toda a espécie de títulos. À vista desarmada pouco distingue Shangai de uma cidade ocidental: o mesmo tipo de edifícios, só que muitíssimo mais altos, os mesmos Centros Comerciais, as mesmas casas da alta moda, as grandes cadeias de hotéis internacionais, trânsito automóvel intenso. Ao contrário do que pensava, um número já diminuto de bicicletas, substituídas pela popular Vespa. Muitos ocidentais nas ruas, em turismo ou em negócios. Por vezes, pensava não estar na China, mas logo era alertado pelos muitos, muitos, muitos, muitíssimos e incontáveis chineses de olhos em bico, mas de olhar pacífico. E por uma atmosfera quente e húmida, muito quente e muito húmida, que nos fazia sentir pegajosos e sujos. Aí, estava, de facto, longe da Europa.
Shangai é das cidades mais prósperas da China e onde o nível de vida é mais elevado, apenas superado por Pequim. Sede de grandes empresas dos mais variados sectores, da Banca, aos Seguros, aos metais e à indústria, tem uma Bolsa onde se transacciona toda a espécie de títulos. À vista desarmada pouco distingue Shangai de uma cidade ocidental: o mesmo tipo de edifícios, só que muitíssimo mais altos, os mesmos Centros Comerciais, as mesmas casas da alta moda, as grandes cadeias de hotéis internacionais, trânsito automóvel intenso. Ao contrário do que pensava, um número já diminuto de bicicletas, substituídas pela popular Vespa. Muitos ocidentais nas ruas, em turismo ou em negócios. Por vezes, pensava não estar na China, mas logo era alertado pelos muitos, muitos, muitos, muitíssimos e incontáveis chineses de olhos em bico, mas de olhar pacífico. E por uma atmosfera quente e húmida, muito quente e muito húmida, que nos fazia sentir pegajosos e sujos. Aí, estava, de facto, longe da Europa.
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