Na esfera das finanças públicas, a execução orçamental registou uma deterioração até abril de 2018, com um défice superior a 2 mil milhões de euros, agravamento de 165 milhões de euros face ao registado em igual
período de 2017. A receita aumentou 3,8%, menos que o aumento da despesa, que atingiu os 4,1%. Isto , apesar das cativações, no valor de 600 milhões de euros.
Na esfera económica, diminuiu o ritmo de acréscimo das exportações e aumentou o das importações. E os portugueses vêem-se perante a maior carga fiscal dos últimos 22 anos, abocanhando o Governo uma parcela cada vez maior da riqueza produzida.
Uma situação claramente compatível com o fabuloso Programa Económico dos ilustres economistas do Partido Socialista, que serviu de base ao da geringonça.
É claro que tal Programa só poderia dar nisto. A não ser que se atribua à geringonça o mérito do fomento da turbulência no Egipto, Turquia e Norte de África, que tem deslocado turismo em catadupas, ou o talento de obrigar o BCE à descida de juros, ou a virtude de apurar a competitividade das empresas. Mas, falta de vista, nada disso lobriguei naquele Programa...
É claro que tal Programa só poderia dar nisto. A não ser que se atribua à geringonça o mérito do fomento da turbulência no Egipto, Turquia e Norte de África, que tem deslocado turismo em catadupas, ou o talento de obrigar o BCE à descida de juros, ou a virtude de apurar a competitividade das empresas. Mas, falta de vista, nada disso lobriguei naquele Programa...
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