Hoje, “Dia por uma Internet mais Segura”, ouvi uma notícia sobre os riscos que correm jovens e crianças, numa percentagem significativa, variável de acordo com o país, devido ao mau uso da maior revolução tecnológica dos últimos tempos. A compra virtual de mobiliários, por exemplo, associada à segunda personalidade, tem originado problemas graves. Não sabia que era possível comprar uma peça de mobiliário por um euro e que havia já roubos das peças! Para muitos começa a ser difícil separar o mundo real do mundo virtual.
Associada a esta nova realidade, tive a oportunidade de ler um artigo de um autor que se dedica a aspectos científicos menos comuns, tentando penetrar no mundo dos físicos. Tenho uma grande admiração por estas individualidades, mas reconheço as minhas limitações ao tentar compreendê-los. Vou até onde posso e a mais não sou obrigado. Diz o autor que lá para as bandas da fronteira franco-suíça há um acelerador de partículas, denominado LHC (Large Hadron Collider) que poderá criar situações tipo “máquina do tempo”, permitindo que apareça, sabe-se lá o quê, algo vindo do futuro! Mas, também, há uns anos alguém calculou que o tal aparelho poderia criar um pequeno buraco negro, o qual, por sua vez, começaria a engolir a vizinhança, neste caso a Suíça, e depois o resto do planeta! Isto para não falar da criação de uma estranha partícula a qual seria uma espécie de glutão que engoliria o nosso Universo. Sim senhor, um buraquito negro e um glutão especial e, zás, todos os problemas seriam resolvidos à escala universal! Também me chamou a atenção a “probabilidade, e não a possibilidade” da existência de universos paralelos, onde a uma distância do género 10 elevado a 10, por sua vez a 10 e depois elevado a 100 anos luz - não sei onde fica esse universo -, possa estar neste momento a minha “réplica” a escrever qualquer coisa semelhante num computador mas, provavelmente, agora sou eu a especular, mais legível e menos estúpida. Por acaso até adoraria lê-lo. Na perspectiva do autor será que a criação de universos paralelos não estaria ao alcance de um qualquer jovem, vivendo numa dimensão superior, sentado no seu quarto, manipulando o seu computador?
Bom, no meio disto tudo, mundo real e mundo virtual, o que me seduz mais é a criação do tal buraquito negro. Engoliria por completo o planeta, começando pela neutral Suíça, e lá iríamos para um outro Universo. E se não déssemos bem para as novas bandas, criava-se mais um buraquito. Em última análise, sempre se podia recorrer ao tal glutão. Quanto à possibilidade de alguém do futuro poder entrar no nosso planeta não é preciso, nem desejável, porque já abundam por aí, aos molhos, pessoas muito estranhas. Se conseguíssemos despachá-los para “lá” seria um grande alívio para o planeta.
- Calma. Eu não quero ir…
Associada a esta nova realidade, tive a oportunidade de ler um artigo de um autor que se dedica a aspectos científicos menos comuns, tentando penetrar no mundo dos físicos. Tenho uma grande admiração por estas individualidades, mas reconheço as minhas limitações ao tentar compreendê-los. Vou até onde posso e a mais não sou obrigado. Diz o autor que lá para as bandas da fronteira franco-suíça há um acelerador de partículas, denominado LHC (Large Hadron Collider) que poderá criar situações tipo “máquina do tempo”, permitindo que apareça, sabe-se lá o quê, algo vindo do futuro! Mas, também, há uns anos alguém calculou que o tal aparelho poderia criar um pequeno buraco negro, o qual, por sua vez, começaria a engolir a vizinhança, neste caso a Suíça, e depois o resto do planeta! Isto para não falar da criação de uma estranha partícula a qual seria uma espécie de glutão que engoliria o nosso Universo. Sim senhor, um buraquito negro e um glutão especial e, zás, todos os problemas seriam resolvidos à escala universal! Também me chamou a atenção a “probabilidade, e não a possibilidade” da existência de universos paralelos, onde a uma distância do género 10 elevado a 10, por sua vez a 10 e depois elevado a 100 anos luz - não sei onde fica esse universo -, possa estar neste momento a minha “réplica” a escrever qualquer coisa semelhante num computador mas, provavelmente, agora sou eu a especular, mais legível e menos estúpida. Por acaso até adoraria lê-lo. Na perspectiva do autor será que a criação de universos paralelos não estaria ao alcance de um qualquer jovem, vivendo numa dimensão superior, sentado no seu quarto, manipulando o seu computador?
Bom, no meio disto tudo, mundo real e mundo virtual, o que me seduz mais é a criação do tal buraquito negro. Engoliria por completo o planeta, começando pela neutral Suíça, e lá iríamos para um outro Universo. E se não déssemos bem para as novas bandas, criava-se mais um buraquito. Em última análise, sempre se podia recorrer ao tal glutão. Quanto à possibilidade de alguém do futuro poder entrar no nosso planeta não é preciso, nem desejável, porque já abundam por aí, aos molhos, pessoas muito estranhas. Se conseguíssemos despachá-los para “lá” seria um grande alívio para o planeta.
- Calma. Eu não quero ir…
2 comentários:
Prof. MC... Este seu post é providencial para quem esteja empenhado em criar séries de ficção para a televisão!
É fantástico!
Gostei muito da ideia do buraco negro. Aposto que uma série sobre isso tinha audiência garantida... os protagonistas não podiam era ser Suíços, são muito desenxabidos coitaditos... além disso, ninguém se importaria muito se a Suíça fosse engolida por um buraco negro (excepto os que lá têm dinheiro, mas isso não é uma informação muito relevante para uma série de televisão ou para um filme).
Gostei deste post!
Despachá-los para "lá" não é possível, porque eles sempre foram de "lá"...
O desejável é que eles fossem engolidos pelo tal buraco negro, mesmo que levassem com eles aquelas resmas de papel suiço...
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