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domingo, 19 de março de 2006

Ainda cinema

Tal como pelos vistos o sentiu a Suzana, ontem o dia estava especialmente convidativo a apreciar bom cinema.
Optámos por ficar em casa e finalmente visionar um daqueles DVD´s que comprámos no propósito de o ver nesse mesmo dia, mas que as vicissitudes de um qualquer fim-de-semana fizeram com que ficasse, por uns meses, esquecido na estante.

{AS} HORAS, de Stephen Daldry, com três magníficas interpretações de Meryl Streep, Julianne Moore e Nicole Kidman, esta última no papel de Virgínia Wolf. O filme baseia-se no enredo de Mrs. Dolloway da escritora.

Também por aqui foram HORAS bem passadas.

5 comentários:

O Reformista disse...

Tiveram mais sorte do que eu que passei o dia inteiro encafuado numa maratona de votações estatutárias que (com o meu voto ???)consagraram o maior absolutismo estatutário que alguma vez se viu.

Num partido cheio de cigarras a formiguinha de forma discreta tomou conta de tudo. A análise do Congresso no Reformista.

Anónimo disse...

Pois é meu caro Alvim, em matéria de fitas cada um assiste às que gosta ;)

Suzana Toscano disse...

Caro Reformista, admiro muito o seu trabalho e o de todos que dedicaram o seu fim de semana ao Congresso como Delegados para se acertar no que se considerou importante. Mas, como também tenho visto que é a sua preocupação essencial, a credibilidade não resulta de estatutos, mais ou menos perfeitos,nem depende de uma ou poucas pessoas mas sim do modo como se venham a tratar os temas que se reflectem na vida de todos os dias e no progresso do país.
Quanto à sugestão do Ferreira d'Almeida, vou tomar boa nota. Acontece que li o livro e não fiquei muito entusiasmada...

João Melo disse...

não gostei do filme.uma xaropada!o óscar para nicole kidman representa a vitória do mainstream de Hollywood e de alguem pouco talentoso,na minha opinião.na altura,nas criticas ao filme lembro-me que era mais salientada a sua caracterização fisica do que a sua interpretação.
Aqui vai um blog "zclente" sobre cinema:
http://hollywood.weblog.com.pt/

Anónimo disse...

Pois que a vida é bela assim. Plural, feita de diversidade. Uns gostam, outros nem por isso, outros abnegam.
Não li o livro da Virginia Wolf em que se inspira o filme. Sem que a história seja arrebatadora (procura-se através dela traçar o retrato da tortuosa personalidade que foi a escritora) achei sobretudo notáveis as representações das três actrizes. Meryl Streep, como sempre, excelente. E Nicole Kidman uma surpresa, não só na caracterização mas, a meus olhos, na interpretação.
Aliás o DVD tem um documentário sobre aspectos da vida da escritora. Vendo-o, percebe-se a notável "captação" da representada pela actriz.