Os cientistas procuram explicações para tudo, como é óbvio. Muitas das suas descobertas são alvo de particular atenção, sobretudo, se encerrarem um potencial especulativo como acontece cada vez que se “descobre” um gene responsável pela criminalidade, pela homossexualidade, pela genialidade, pela estupidez, pela religiosidade, só para falar de algumas situações que interessam à comunidade e, de uma forma muito especial, à comunicação social.
É certo que certos fenómenos, apesar de uma eventual comparticipação genética – aliás não há praticamente nada que não seja mais ou menos influenciado pela estrutura genética – não são lineares, envolvendo muitos factores e interacção com os diferentes meios ambiente em que estamos mergulhados.
Tentar explicar o mistério da generosidade e da cooperação, que se observa em muitas espécies, constitui uma das principais preocupações em termos evolutivos.
Agora, pela primeira vez, os cientistas afirmam ter encontrado a origem do “gene do altruísmo”. Os ditos genes teriam evoluído a partir de outros que, originalmente, serviriam para bloquear algumas actividades biológicas em tempo de “vacas magras”.
Parece que, segundo os evolucionistas, se trata de um verdadeiro enigma, porque tudo levava a concluir que este tipo de comportamento não deveria existir. Consciente ou não, o que é certo é a existência de alguma forma de altruísmo em espécies tão diversas como insectos e bactérias. Quem diria que algumas bactérias são capazes de fazer “batota” com as suas colegas e que, através da simples alteração de uma letra genética, se tornam exemplares e cumpridoras!
No caso dos seres humanos a situação é muito mais complexa. De qualquer modo, o altruísmo humano manifesta-se de milhentas maneiras, embora, na maioria do tempo, não se manifeste como seria desejável, bem pelo contrário. Se existe ou não “genes de altruísmo” nos seres humanos é algo que não foi comprovado, e, muito provavelmente, nunca o será, o que não significa que não haja qualquer coisa de intrínseco (ou seja, genético) que possa explicar parte do nosso comportamento social.
Na vivência do dia a dia, haja ou não os tais genes nos seres humanos, o que é certo é podermos verificar ausência de cooperação e de altruísmo, em inúmeras situações, e comportamentos “batoteiros” em muitos concidadãos, como se houvesse um “ligar” ou “desligar” dos mesmos ou dos seus equivalentes sociais.
Anda por ai tanta malandragem que seria interessante descobrir os portadores dos “genes de altruísmo” ou dos “genes da matreirice”, como e quando é que se “ligam ou desligam”...
É certo que certos fenómenos, apesar de uma eventual comparticipação genética – aliás não há praticamente nada que não seja mais ou menos influenciado pela estrutura genética – não são lineares, envolvendo muitos factores e interacção com os diferentes meios ambiente em que estamos mergulhados.
Tentar explicar o mistério da generosidade e da cooperação, que se observa em muitas espécies, constitui uma das principais preocupações em termos evolutivos.
Agora, pela primeira vez, os cientistas afirmam ter encontrado a origem do “gene do altruísmo”. Os ditos genes teriam evoluído a partir de outros que, originalmente, serviriam para bloquear algumas actividades biológicas em tempo de “vacas magras”.
Parece que, segundo os evolucionistas, se trata de um verdadeiro enigma, porque tudo levava a concluir que este tipo de comportamento não deveria existir. Consciente ou não, o que é certo é a existência de alguma forma de altruísmo em espécies tão diversas como insectos e bactérias. Quem diria que algumas bactérias são capazes de fazer “batota” com as suas colegas e que, através da simples alteração de uma letra genética, se tornam exemplares e cumpridoras!
No caso dos seres humanos a situação é muito mais complexa. De qualquer modo, o altruísmo humano manifesta-se de milhentas maneiras, embora, na maioria do tempo, não se manifeste como seria desejável, bem pelo contrário. Se existe ou não “genes de altruísmo” nos seres humanos é algo que não foi comprovado, e, muito provavelmente, nunca o será, o que não significa que não haja qualquer coisa de intrínseco (ou seja, genético) que possa explicar parte do nosso comportamento social.
Na vivência do dia a dia, haja ou não os tais genes nos seres humanos, o que é certo é podermos verificar ausência de cooperação e de altruísmo, em inúmeras situações, e comportamentos “batoteiros” em muitos concidadãos, como se houvesse um “ligar” ou “desligar” dos mesmos ou dos seus equivalentes sociais.
Anda por ai tanta malandragem que seria interessante descobrir os portadores dos “genes de altruísmo” ou dos “genes da matreirice”, como e quando é que se “ligam ou desligam”...
1 comentário:
Oh Prof,
Há uns anos lembro-me de ter lido que o altruísmo é o segredo do sucesso da espécie e que o seres humanos o têm como instinto. Não o de dar umas moedas ao pobrezinho, mas aquele que faz o gritar "cuidado" quando alguém atravessa a estrada distraído ou nos faz ajudar num acidente.
A matreirice já é algo muito mais sofisticado que foi sendo desenvolvida na parte ocidental da peninsula ibérica e que faz dos seres autóctones os mais evoluídos da espécie.
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