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quinta-feira, 29 de abril de 2010

Adivinhem

De manhã o ministro das finanças anunciou que a gravidade da situação obrigava a reponderar os grandes investimentos públicos e a agravar (de novo) os impostos. Pela voz do ministro das obras públicas soubémos ao final da tarde que a única reavaliação dos mega investimentos programados é a de alguns troços da chamada auto-estrada do centro. O resto é para continuar e, na opinião do ministro, tudo é investimento indispensável e virtuoso.
Adivinhem qual das medidas que o ministro das finanças disse estar a ponderar se vai mesmo concretizar...

5 comentários:

Tonibler disse...

A explicação só pode ser uma.

Pinho Cardão disse...

A demissão não será...penso eu de que...
A não ser que queira fugir da "pesada herança" de que foi um dos principais artífices.

Eduardo Freitas disse...

Suponho que Teixeira dos Santos vá ter que comer o pão que ele próprio amassou ou que deixou que amassassem.

Fartinho da Silva disse...

Para sanear as contas públicas, nada como poupar com os... desempregados!

Como dizia o outro, "temos que sacar o máximo possível enquanto ainda há alguma coisa!". Ou ainda, "é agora ou nunca, o tempo passa num instante e não os vamos ter no poder muito mais tempo!".

A propósito, estas conversas parece que não têm valor jurídico, segundo a nomenklatura e/ou o aparatchik, claro!

(c) P.A.S. Pedro Almeida Sande disse...

Finalmente a batalha iniciou-se. Teixeira contra Mendonça e outros que se verão.

Enquanto o Titanic Nacional se afunda, e a orquestra toca impante, ministros puxam dos galões da sua qualidade de académicos de economia, essa não ciência que não resiste a crises de visibilidade.

Enquanto isso as baleeiras com o nome de subsídio de desemprego e IVA são penosamente baixadas para o mar encarpelado, enquanto o tsunami Standard & Poor's promove ondas que as podem virtualmente engolir.