As ideologias, e as convicções já não existem. Espanta-me o facto de isto mesmo não ter sido referido há anos atrás, quando o tal concurso do correspondente em Madrid foi descaradamente manipulado. E as incidências desta feita ganham contornos mais ridículos com a postura do António Marinho em análise textual às declarações do Pacheco Pereira no Abrupto. Este país é apenas mais do mesmo.
5 comentários:
Pois é. Quando se põe o dedo na ferida, a reacção é violenta.
Portugal 2007. Sinal dos tempos. Sem dúvida.
No Portugal que corre, ainda se há-de ouvir um coro justificatório de este tipo de procedimentos repressores da livre, mas mesmo livre, expressão.
Parece-me que não é ele que se vai tramar...
Ou muito me engano ou ainda vai ter uma ajuda de uma qualquer Alta Autoridade!
A história diz-nos que todos os"...ismos" inocentes, convergem sempre para a mesma atitude: a supressão de liberdades!
As ideologias, e as convicções já não existem. Espanta-me o facto de isto mesmo não ter sido referido há anos atrás, quando o tal concurso do correspondente em Madrid foi descaradamente manipulado.
E as incidências desta feita ganham contornos mais ridículos com a postura do António Marinho em análise textual às declarações do Pacheco Pereira no Abrupto. Este país é apenas mais do mesmo.
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