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sexta-feira, 14 de março de 2008

Serão os porta-vozes um passivo?

“...Quando se fazem balanços é, certamente, para realçar aquilo que se fez bem..."
Vitalino Canas
De facto, olhar para o capital próprio incomoda: já está delapidado...
E o passivo também não lhe faz mossa: os cidadãos credores que o paguem...
Um verdadeiro passivo, este porta-voz!...

1 comentário:

Anónimo disse...

"A minha tristeza durou pouco. Não sei se o LSD ou outra droga mais moderna é distribuída gratuitamente no Largo do Rato e na São Caetano, mas Ribau Esteves, Vitalino Canas e Mendes Bota, entre outros, conseguiram superar o momento histriónico de Santos Silva no Forte de Chaves. É claro que ver um poeta algarvio a dizer uma frase de uma enorme vulgaridade não tem a mesma beleza que assistir à transformação de um académico num vulgar arruaceiro, ainda por cima a evocar uma luta pela liberdade em que ele não participou (em 75 Santos Silva estava do outro lado da barricada e, cá para mim, há uma parte dele que nunca saiu de lá…) e a reduzir as ‘manif’ dos professores à malta do PC. Mas, sim, reconheço que quando Mendes Bota resolveu chamar a Pacheco Pereira a “cavalgadura do Círculo” percebi que o PS e o PSD fizeram mesmo um pacto de loucura" (...) "A análise que Vitalino Canas – em tempos uma pessoa com sentido do ridículo – fez aos três anos de governo faz lembrar o ministro da propaganda do Iraque. O “Pacto de Loucura” existe, anda à solta e, pelos vistos, ninguém o consegue parar"
Ricardo Costa, no Diário Económico de hoje. Quem queira ler na íntegra pode fazê-lo aqui: http://diarioeconomico.com/edicion/diarioeconomico/opinion/columnistas/pt/desarrollo/1100658.html