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domingo, 19 de abril de 2009

Seria, não; está a ser!...

"...Seria um erro muito grave, verdadeiramente intolerável, que na ânsia de obter estatísticas económicas mais favoráveis e ocultar a realidade se optasse por estratégias de combate à crise que ajudassem a perpetuar os desequilíbrios sociais já existentes ou que as hipotecassem as possibilidades de desenvolvimento futuro..."
Porque muitos dos agentes que tiveram um papel activo na crise financeira continuam a ser capazes de "condicionar as políticas públicas, quer pela sua dimensão económica, quer pela sua proximidade ao poder político..." Cavaco Silva, no Congresso AGEGE
Seria, não; está a ser!...

6 comentários:

Rui Fonseca disse...

Caro Pinho Cardão,

Apoiado.

BANDEIRINHA disse...

Não sei se viram ontem na TVI24 a madame que vive com o Engº Sócrates afirmar que o discurso do Presidente da República se deve ao desespero de ter sido aprovada a legislação do divórcio pelo PS.Vejam lá até onde é possivel o PS ir. Essa madame, afirmou que faz parte da associação dos ateistas portugueses (terão algum subsídio do governo?)pelo que se pode deduzir que é também a voz da maçonaria até pelos comentários que fez sobre a Igreja.

Bartolomeu disse...

Pois... mas em boa verdade, na altura em que competia ao Sr. Presidente da República "encurtar-lhes a rédea"... porque não senhor, que era necessário manter a cooperação institucional e a cordialidade. Agora que tomaram o freio nos dentes, resta rezar a todos os santinhos que tropecem nos próprios cascos e que o cavaleiro aterre sobre um fofo tufo de relva, caso contrário vai sair muito esfolado da queda.

Pinho Cardão disse...

Fuga para a frente, caro Bandeirinha, fuga para a frente...

Ora aí está uma excelente imagem, caro Bartolomeu!...

Freire de Andrade disse...

Mas há quem afirme que não quer recados. Infelizmente é exactamente aquele a quem uma séria ponderação sobre os "recados" mais útil seria, se não para o próprio, pelo menos para o país.

Pinho Cardão disse...

Orgulho e precoconceito de quem se sente superior ao país, caro Freire de Andrade.