Número total de visualizações de páginas

terça-feira, 13 de março de 2007

Um título que não é surpresa


11 comentários:

Pedro Sérgio disse...

Caro Ferreira de Almeida,

Este governo só pensa em numeros e não nos Humanos!!!!!!!!!!!!
Que novidade!!!!Espero que a UE crie uma Lei ou uma forma de os contribuintes dos paises da UE pagaram os seus Impostos no Pais que mais desejar!!
Desculpe, o que escrevi é uma parvoice, mas é o que penso!!!!Já não me sinto Português!!!!!!!

Pedro Sérgio (palmela)

Tonibler disse...

Caro JMFA,

Parecem-me excelentes notícias, eu não estaria certo disto. Permite-nos ter esperança numa notícia do tipo "Privados abrem serviços públicos onde governo fechou ministérios"

Pinho Cardão disse...

Caro Ferreira de Almeida:
Vai bonita a brincadeira!...
Mais depressa do que se pensaria, aí está o maior desmentido às justificações governamentais.

Caro Tonibler:
Quem dera, quem dera, caro Tonibler!...
Mas estamos bem livres de que isso aconteça. E então ia haver menos Ministros, menos assessores, menos secretárias, menos adjuntos, menos secretários e estado, menos secretários gerais? Um verdadeiro atentado a quem nunca teve outra carreira profissional desde a militância nas juventudes partidárias? Não, não creio, não acredito mesmo nada!...

Frederico Lucas disse...

Ou será que esta manchete significa que é possivel prestar serviços de saúde à população a "custos controlados"?

Quanto paga o sector público por um "banco" nocturno? E o sector privado?

Anónimo disse...

Meu caro Frederico, creio que o seu comentário sugere que o governo é incapaz de controlar custos. Mas isso sabe-se. Não deixa de ser interessante, porém, que nas PPP da saúde, em que se pretende por via de concurso entregar a exploração de estabelecimentos de saúde a privados, mediante, obviamente, retribuição, as propostas dos concorrentes sejam aferidas à luz chamado "comparador público", i.e., por um padrão de custos optimizados. O governo sabe defini-lo, mas não consegue aplicá-lo. Só esse facto diz bem da competência governamental nesta área. A política mais fácil é, com efeito, eliminar serviços. E esperar que a iniciativa privada ocupe o espaço que o Estado abandonou. Aí está a confirmação. Não viria daí mal ao mundo se eu tivesse a fé no mercado (neste mercado) que o Tonibler revela. Não tenho. E pior que isso, cada vez acho mais intolerável que os meus impostos, em vez de pagarem os sistemas sociais, paguem as cada vez mais notórias mordomias. Tema a que voltaremos, certamente

João Melo disse...

o dn não está diferente?agora aparecem umas miudas na capa, falam de coisas mais terra a terra e até arriscam a criticar ( um bocadinho vá..) o governo

Frederico Lucas disse...

Caro Ferreira de Almeida,
Sinceramente, incomodam-me mais as diversas corporações que impossibilitam a produtividade / rentabilidade dos serviços públicos que a ingrata decisão do governo em fechar centros de saude, deixando-me a uma hora do centro mais próximo.

E mais acrescento: Revolta-me o recuo deste governo em permitir o despedimento de funcionários públicos, quando observo à minha volta um conjunto de serviços ineficientes por culpa exclusiva do "estado social".

Frederico Lucas disse...

Caro Ferreira de Almeida,
Sinceramente, incomodam-me mais as diversas corporações que impossibilitam a produtividade / rentabilidade dos serviços públicos que a ingrata decisão do governo em fechar centros de saude, deixando-me a uma hora do centro mais próximo.

E mais acrescento: Revolta-me o recuo deste governo em permitir o despedimento de funcionários públicos, quando observo à minha volta um conjunto de serviços ineficientes por culpa exclusiva do "estado social".

Anónimo disse...

Compreendo a sua perspectiva, meu caro Frederico.

Carlos Monteiro disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Carlos Monteiro disse...

Caro Ferreira de Almeida,

Marques Mendes afinal controla mais distritais do que eu imaginava...

;)