Li em tempos um ensaio sobre a genialidade. De todos os aspectos analisados recordo-me de um em particular: “a genialidade completa é muito rara, na maioria das vezes é estúpida”.
Reconheço e admiro muito as pessoas que se destacam da “normalidade”, sobretudo se contribuírem para que os ditos normais se enriqueçam e façam girar o mundo mais feliz. Acontece que os “génios”, quando se metem em outras áreas em que não são génios, costumam fazer ou dizer disparates.
A “nossa” pianista Maria João Pires, cujo virtuosismo musical ninguém discute, veio agora, numa carta aberta, no Público, “justificar” as suas recentes declarações. Na parte final, a senhora escreve: “Gostaria de vos comunicar que posso trabalhar e colaborar no projecto Belgais sem gostar de Portugal”. É verdade, “SEM GOSTAR DE PORTUGAL”!
Oh minha senhora! Fique no Brasil, adquira a respectiva nacionalidade e deixe definitivamente o meu país.
Uma triste tirada a reforçar o conceito de que na maioria das vezes “a genialidade é mesmo estúpida”.
Reconheço e admiro muito as pessoas que se destacam da “normalidade”, sobretudo se contribuírem para que os ditos normais se enriqueçam e façam girar o mundo mais feliz. Acontece que os “génios”, quando se metem em outras áreas em que não são génios, costumam fazer ou dizer disparates.
A “nossa” pianista Maria João Pires, cujo virtuosismo musical ninguém discute, veio agora, numa carta aberta, no Público, “justificar” as suas recentes declarações. Na parte final, a senhora escreve: “Gostaria de vos comunicar que posso trabalhar e colaborar no projecto Belgais sem gostar de Portugal”. É verdade, “SEM GOSTAR DE PORTUGAL”!
Oh minha senhora! Fique no Brasil, adquira a respectiva nacionalidade e deixe definitivamente o meu país.
Uma triste tirada a reforçar o conceito de que na maioria das vezes “a genialidade é mesmo estúpida”.
Um português normal e que gosta de Portugal
3 comentários:
Reconheço a assinatura e junto a minha à sua meu caro Professor Massano.
Também me assalta o mesmo sentimento. Que diabo de soberba tem esta gente, perante quem o País se prosta e que assim agradecem.
Maria João Pires, cuja genialidade não discuto ainda teve a honradez de o expressar. Outros também consagrados sumiram para uma ilha no meio do Atlântico e não perdem ocasião para enegrecer a sua pátria.
Devo porém confessar que ara além de alguma revolta estas atitudes não me afectam particularmente. Penso sempre que se, confessadamente e pela voz dos próprios, o País não é melhor com eles, certamente que não ficará pior sem eles.
Como aprendi em pequeno, a maioria das pessoas é normal porque será excepcional em qualquer coisa, MAS ...
Quando se é excepcional em várias áreas, então o caso muda de figura.
E o resto "va sans dire..."
Caro Professor,
Junto a minha voz à sua (e à dos restantes comentadores deste espaço).
Quando li a «justificação», a minha única reacção foi "Ó amiguinha... faz-te à vida!". Foi mau, eu sei, mas paciência.
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