O Procurador do Ministério Público, Almeida Pereira, indigitado para Director da Polícia Judiciária do Porto, viu-se obrigado a desistir do cargo, em nome da sua honra e dignidade, face à bateria concertada dos que o acusavam de ser adepto do F.C.Porto, de ter uma intervenção pouco activa, enquanto Procurador, num dos processos do Apito Dourado, de ter acompanhado o Porto à Final de Sevilha e de ser próximo de Pinto da Costa. De imediato, pediu um Inquérito às acusações de que foi alvo.
Como resultado, a Procuradoria-Geral confirmou hoje não ter havido "qualquer comportamento processual de favor" ao FC Porto ou ao seu presidente e manifestou a total confiança no Procurador.
De facto, à medida que o Apito Dourado vai mostrando a cegueira das acusações contra o F.C. Porto, intensificam-se os esforços de quem pretende atiçar o lume numa fogueira condenada definitivamente a morrer por falta de combustível.
Paralelamente, na área da justiça desportiva, entrou em marcha um movimento para a destituição do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, promovendo a demissão de alguns dos seus actuais membros e declarando unilateralmente o “impedimento” do Presidente, de modo a dotar aquela instância desportiva de pessoal de inteira confiança, para que a punição ao Porto se verifique, independentemente de qualquer apuramento dos factos.
Se os “factos” não estão a convencer no contraditório, muda-se o “Tribunal”, para ajeitar os factos.
A Inquisição também os ajeitava à sua maneira!...
Como resultado, a Procuradoria-Geral confirmou hoje não ter havido "qualquer comportamento processual de favor" ao FC Porto ou ao seu presidente e manifestou a total confiança no Procurador.
De facto, à medida que o Apito Dourado vai mostrando a cegueira das acusações contra o F.C. Porto, intensificam-se os esforços de quem pretende atiçar o lume numa fogueira condenada definitivamente a morrer por falta de combustível.
Paralelamente, na área da justiça desportiva, entrou em marcha um movimento para a destituição do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, promovendo a demissão de alguns dos seus actuais membros e declarando unilateralmente o “impedimento” do Presidente, de modo a dotar aquela instância desportiva de pessoal de inteira confiança, para que a punição ao Porto se verifique, independentemente de qualquer apuramento dos factos.
Se os “factos” não estão a convencer no contraditório, muda-se o “Tribunal”, para ajeitar os factos.
A Inquisição também os ajeitava à sua maneira!...
E ser adepto do FCPorto parece que começa a ser matéria inquisitorial.
6 comentários:
Relativamente ao procurador, parece-me um assunto de pescadinha-de-rabo-na-boca, uma vez que sendo acusado de não fazer nada, dificilmente se pode defender e a acusação só pode deduzir que nada fez. É daquelas coisas a que se dá importância demais.
Relativamente à justiça desportiva, não tem que seguir a justiça civil, nem nas decisões nem no processo, como o meu caro aqui sustentou no caso do Nuno Assis. Existam as escutas, ajam em conformidade. Ouçam-nas e decidam como fazem com as imagens. Os factos aqui estão apurados há muito tempo.
Caro Tonibler:
Certo, sujeitos ao contraditório, claro está!...
E todos!...
A propósito, quantos factos, ali, no terreno, no último Benfica- Sporting?
Pareceram-me mais do que os derivados de todas as 600.000 escutas do apito dourado!...
Mais uma boa razão - entre outras - para o FCP dever pensar, seriamente, a hipótese de competir na liga espanhola. Ficavam todos a ganhar.
Caro Pinho Cardão, será sempre bem recebido no Benfica...;))
Cara Suzana:
Claro que tenho bons amigos benfiquistas, a começar pela Suzana e pelo David Justino...para não sair do blog!...
Mas, não sei se foi da viagem de algumas centenas de quilómetros ou da profunda emoção que a saída do Camacho me provocou, até porque configura o apito dourado dos nossos dias...parece-me não ter captado com a devida claridade o seu pitonísico comentário...
É verdade, caro Nuno Nasoni. De facto, ficava muita gente agradecida!...
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