É o DN que o relata.
Nasceu mulher, mas sentia-se homem. Submeteu-se a tratamentos para mudar de sexo. Tornou-se homem, mas manteve os órgãos sexuais femininos.
Casou com uma mulher.
Quiseram ter filhos. Não através do elemento feminino do casal, mas através do elemento masculino, que foi feminino.
Compraram esperma a um doador anónimo e fizeram inseminação.
O homem que foi mulher está grávido de 5 meses.
Não estou preparado para anormalidades destas. Nem estou preparado para aceitar que a ética médica possa colaborar em tal aberração.
Casou com uma mulher.
Quiseram ter filhos. Não através do elemento feminino do casal, mas através do elemento masculino, que foi feminino.
Compraram esperma a um doador anónimo e fizeram inseminação.
O homem que foi mulher está grávido de 5 meses.
Não estou preparado para anormalidades destas. Nem estou preparado para aceitar que a ética médica possa colaborar em tal aberração.
A ser verdade!...
10 comentários:
Caro Dr. Pinho Cardão
Não está sozinho. Fiquei chocada porque não consigo pensar com normalidade sobre uma tamanha anormalidade, composta aliás por um conjunto de várias anormalidades. Mas também não ficaria nada preocupada se alguém achasse que não sou normal por ter esta sensibilidade!
A ver se percebi. Quer dizer que a futura mãe parece uma lançadora do peso da RDA?
Pinho Cardão, será que o Cavalheiro ou Cavalheira em questão - tanto faz, para o efeito - terá levado demasiadamente à letra o repto há meses lançado pelo Presidente da República para um aumento rápido da fertilidade?!
Este assunto foi tema de conversa em todos os locais por onde passei... Concordo consigo.. não estou minimamente preparada para esta 'nova' realidade..
Um abraço.
Caro Dr. Pinho Cardão, Esta notícia, deitou por terra os meus planos para iníciar um negócio.
Uma notícia que chegou da Irlanda, onde o governo propunha a troca de esperma por bilhetes para espectáculos, levou-me a planear uma join venture, em moldes Lusitanos.
Já tinha tudo planeado. Exportava a matéria-prima em quantidade, por forma a "abafar" a escassa oferta dos "produtores" (mas não reprodutores) Irlandeses e depois, bastava-me montar uma banquinha à porta dos estádios e das salas de teatro e cinema.
Estáva mesmo a prespectivar um negócio flurescentíssimo. Até já tinha contratado uns tubinhos com uma empresa fabricante de embalagens de plástico.
Logo tinha agora de aparecer este... esta... isto, a estragar-me os projectos.
...?
Não está a ver o porquê da minha reticência?
É que a partir de agora, vou ter de exigir um documento que certifique o destino a ser dado ao "produto"... sou muito ortodoxo, nesta matéria.
;)))
Aberrante, de facto, Pinho Cardão.
eu estou !!!!
talvez porque já vi um urso a andar de bicicleta....:-))))
Não sei bem, é como é que a sociedade vai resolver todas as consequências resultantes destas novas opções de vida.
A sociedade não está preparada, a diversos níveis, para estes novos tipos de família.
Há aqui uma coisa que me faz uma certa confusão. Porque não foi o elemento feminino a ter o bébé ? E sim, foi o feminino que depois passou a ser masculino. Percebe ?
Então se rejeitou a sua parte feminina, porque cumpre a função de maternidade. Deve haver uma razão.
PS - Caro Dr., para o que eu não estou nada preparada, e que me vira ao contrário, ... juro-lhe ! é para ver, como vi ontem, na TV, um colega dar uma Patada (sim, aquilo chama-se patada) na CARA !!!!, de uma colega, enquanto a Professora falava na sala de aula. Quase que dei um grito de espanto, perante a aparente indiferença com que a aluna aceita a patada.
Ao pé disto, os transformismos são peanuts !
caro amigo , eu tambem fiquei chocado , so nao entendo é que sendo a america um pais do primeiro mundo e tento comissoes de etica para tudo , tenha pactuado com tamanha aberraçao para nao dizer estupidez.
tenho vergonha daquilo que andam a fazer a especie humana
-Poderia ser pior, se fosse por cá, encontrava um partido disposto a patrocionar a causa, procurando que o SNS custeasse a bizarria, e certamente, alguma jornalista, se lembrava de empunhar a bandeira de tal causa, num jornal de referência.
Não tenho dúvida nenhuma, caro António de Almeida!...
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