Confesso humildemente que há coisas que ultrapassam a minha capacidade de compreensão.
Segundo rezam as crónicas da sessão de ontem do Conselho Europeu, confirmou-se que os líderes dos 25 chegaram a consenso quanto à necessidade de suspender o processo de ratificação do tratado constitucional.
O senhor presidente da Comissão chamou-lhe o Plano "D" de "democracia, debate e diálogo" (dando à luz o novo conceito do plano a posteriori...), alternativo ao Plano "A" que seria, naturalmente, a pacífica ratificação do dito pelos estados membros.
Mas anunciou também que "não há uma alternativa a esta Constituição" e que está excluída qualquer hipótese de renegociação do conteúdo do tratado.
Ou seja, a democracia, o debate e o diálogo têm um e um só desiderato: insistir na ratificação desta mesma, assim chamada, constituição europeia.
Faz sentido?
Se calhar até faz...
Segundo rezam as crónicas da sessão de ontem do Conselho Europeu, confirmou-se que os líderes dos 25 chegaram a consenso quanto à necessidade de suspender o processo de ratificação do tratado constitucional.
O senhor presidente da Comissão chamou-lhe o Plano "D" de "democracia, debate e diálogo" (dando à luz o novo conceito do plano a posteriori...), alternativo ao Plano "A" que seria, naturalmente, a pacífica ratificação do dito pelos estados membros.
Mas anunciou também que "não há uma alternativa a esta Constituição" e que está excluída qualquer hipótese de renegociação do conteúdo do tratado.
Ou seja, a democracia, o debate e o diálogo têm um e um só desiderato: insistir na ratificação desta mesma, assim chamada, constituição europeia.
Faz sentido?
Se calhar até faz...