Segundo hoje ouvi, um cidadão foi condenado, creio que no ano 2000, na pena máxima de 25 anos. Por sentença do Tribunal da Relação agora conhecida, o mesmo cidadão foi absolvido.
Com os mesmos factos, um tribunal formulou a convicção de crime grave e outro formulou a convicção de inocência.
Entretanto, parece que o cidadão andou fugido, tendo sofrido apenas uns meses de cadeia, muito pouco tempo para um culpado, todavia muitíssimo tempo para um inocente.
Embora noutro nível, Fátima Felgueiras também emigrou de Portugal para escapar a uma prisão preventiva. Quando voltou, ficou livre, sinal de que a medida prisional não se justificaria lá muito.
Culpados ou inocentes, a conclusão é que da justiça portuguesa se deve fugir e quanto mais cedo melhor!...
4 comentários:
Não ouvi reacções dos juízes mas aposto que andam a dizer que tudo isto é uma prova de que a justiça portuguesa funciona. E dizem-no sem se rirem...
Isto está bonito, está...
Fátima felgueiras , valentim , isaltino, etc...a lista podia continuar , continuar...é a falência do Estado de Direito
A falência do Estado de Direito começa no Governo e acaba... no Governo!
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